Outras Memórias da Indústria da Música sobre Michael Jackson

Outras Memórias da Indústria da Música Sobre Michael Jackson

Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.

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Del Bryant, CEO e presidente da BMI:

"A BMI, em 1990, organizou um evento de premiação especial para Michael Jackson, celebrando-o por suas notáveis realizações. Foi realizado depois que "Bad" foi lançado. Ele estava em seu auge. Lembro-me que ele queria tirar fotos individuais com todos da nossa equipe executiva. Ele estava vestido em sua vestimenta completa, o Michael militar, ele foi muito cordial e doce. Tivemos as maiores estrelas lá como Elton John e Milton Berle, que Michael amava. Ele ficou emocionado ao se reunir com Little Richard, e ele ficou emocionado que Holland-Dozier-Holland estivessem lá. Nós andamos em torno dele, ele foi encantador e muito gentil."


Ron Alexenburg, ex -presidente da Epic Records, que contratou Jackson para a gravadora:

"Ele veio à minha casa em Woodbury, NY, com toda sua família para conhecer minha família em 1976. Ele tinha 16 anos, e meus filhos passavam muito tempo com ele todos os dias. Michael e eu me sentamos e assistimos juntos 'Lady Sings the Blues', e ele falou sobre o que ele queria realizar. Ele sempre teve em mente os Jacksons e cuidou de seus irmãos e irmãs, mas ele queria ser um artista por conta própria. Ele estava começando a se tornar independente."


Susan Louro, presidente da Susan Louro Inc. e ex-vice-presidente de publicidade da Epic Records:

"Eu me lembro da conferência de imprensa que tivemos na Epic no dia em que os Jacksons assinaram conosco. Todo mundo pensava que Ron Alexenburg [então presidente da Epic Records] estava louco por contratá-los porque as pessoas consideravam eles como uma espécie a mais. Mas Ron sabia que eles, especialmente Michael, eram mais do que apenas aqueles singles e poderiam fazer álbuns de sucesso. Michael era uma criança, mas ele estava tão determinado. Ele sabia quando os Osmonds estavam recebendo capas de revista e ele não estava. E ele odiava isso. "


Howard Bloom, publicitário da Victory Tour e co-fundador da Howard Bloom Organization:

"Eu recebi um telefonema de Los Angeles às 4 da tarde, na primavera de 1984, dizendo: 'Você tem que estar aqui esta noite, porque Michael está cancelando a turnê 'Victory', e você é o único que ele vai ouvir.' Havia uma quantidade incrível de ceticismo e de publicidade negativa sobre a turnê e Michael explicou que ele estava realmente adiando porque o seu irmão Jackie tinha quebrado um osso de seu joelho, e Jackie era o melhor bailarino e coreógrafo que ele já vira em sua vida.

"Mas Michael tinha uma qualidade de admiração e de espanto para além de qualquer ser humano que eu já conheci e ele quis dar a seu público o mesmo dom de surpresa e espanto, e não poderia estar lá sem seu irmão Jackie.

"Eu tive que dizer a ele que adiar a turnê iria destruir sua capacidade de compartilhar esse dom, porque sua vida foi dedicada a fazer as coisas para seu público. Isso é pelo que ele viveu. Pensava primeiro neles, e eles eram tudo para ele.. "


Don Grierson, supervisor de música, e ex-vice-presidente sênior da A&R, Epic Records:

"Durante o marketing do álbum "Bad", a Epic e a MTV criaram um concurso pelo qual os vencedores iriam visitar um set no deserto perto de Palm Springs, que incluía muitos dos animais de Michael vindos de Neverland. Eu levei a minha filha Nicole, de 4 anos, a esse selvagem, louco set. Sentado em uma tenda grande, com muitas mesas, Michael me pediu para levá-la até ele. Ele sentou-se com ela por algum tempo, conversou e riu muito com ela e, em seguida, deu-lhe um brinquedo macio, um coelhinho rosa. Ela adorava o coelho e foi grande fã de Michael a partir daí. Michael foi muito gentil com ela."


Fonte: Billboard