Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
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ana claudia
Femme
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Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.
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Na manhã de 26 de junho, a agente literária Joy Harris já tinha recebido e-mails perguntando se uma nova edição da autobiografia de Michael Jackson, "Moonwalk", estava sendo considerada." "Pareceu-me brutal, mas quando eu refleti, isso não me surpreende, no sentido de que tudo é assim tão precipitado neste momento", admite ela.
Rapidamente, ela enviou os e-mails para os advogados de Michael Jackson e as negociações começaram, até a aprovação de uma nova edição impressa em 100.000 cópias no primeiro momento, com um prefácio assinado por Berry Gordy. Os executores estavam dispostos a agir rapidamente para maximizar os lucros em benefício dos herdeiros, aproveitando o interesse do público em Michael Jackson. Muitos editores se ofereceram para reeditar o livro, mas John Branca e John McClain queriam manter a mesma como na origem do livro: Shaye Areheart (Harmony Books).
"Ela foi profissional e respeitosa com Michael. Ela tinha trabalhado por Jackie [Kennedy Onassis] por um longo tempo e ficava à vontade com as celebridades," explica Harris.
Ela também afirma que Moonwalk, como a maioria das autobiografias de estrelas, não foi escrita pelo próprio Michael Jackson. O conteúdo foi cuidadosamente mantido em segredo até o lançamento e o livro tinha um nome de código: "Neil Armstrong".
A idéia nasceu em meados dos anos 80, quando Thriller alcancou o topo das paradas.
Jacqueline Kennedy Onassis admirava enormemente Michael Jackson, que a fascinava mais do que qualquer outra estrela, e ela queria que ele contasse sua história. Ela então fez contato com ele e foi realizada uma reunião com a participação de Shaye Areheart, a co-editora, na casa da família Jackson em Hayvenhurst. Areheart recorda o jovem artista como um homem "inteligente, engraçado e atencioso" e disse que nada nele poderia indicar de que ele se tornaria o alvo favorito dos tablóides, alguns anos depois.
O Rei do Pop também tinha uma profunda admiração por Onassis: foi o que o levou a aceitar sua proposta, ignorando as dos (muitos) editores concorrentes que o assediaram. "Eles se entendiam muito bem. Ela era realmente adorável", disse Areheart.
A própria Shaye Areheart fez a maior parte do trabalho de campo sobre o livro, viajando várias vezes para a Califórnia para encontrar o artista em Encino. As entrevistas transcorreram muitas vezes em um grande escritório com lareira. Ela fazia perguntas a ele e registrava as suas respostas com um gravador. Demorou mais tempo do que ela esperava, não porque Michael Jackson não estava cooperando, mas porque sua agenda lotada tinha pouco tempo.
A primeira edição do livro foi lançada na primavera de 1988. Com tiragem inicial de 300 000 cópias, o livro foi reeditado e ele acabou vendendo meio milhão de cópias pela Harmony Books. Apesar de seu sucesso, Moonwalk não recebeu boas críticas do New York Times, que descreveu o livro como excêntrico, contraditório, pouco revelador, criticando a sua "banalidade angustiante."
Um orçamento de 150.000 dólares (105.000 euros) foram gastos em sua promoção, o que representou um montante muito significativo para a época. Jacqueline Deval, que era então responsável por promovê-lo, disse que só teve uma conversa com Michael Jackson, durante a qual ela não conseguiu convencê-lo a conceder entrevistas.
No entanto, ela disse que estava muito interessado em criar uma divulgação para a publicação.
"Ele teve uma idéia fabulosa para fazer propaganda do livro. Se ouviria a música e uma câmera filmaria seus pés se movendo no ritmo dela. E então uma celebridades amiga dele, como Elizabeth Taylor, diria algo sobre Michael Jackson. Em seguida, a câmera subiria até os seus joelhos e ouvíríamos outra celebridade falar sobre ele. E assim por diante, até ver seu rosto. Eu acho que teria sido fabuloso, mas ultrapassava largamente o orçamento de qualquer editor."
Fonte: ElusiveShadow.com/Richmond Times
Femme- Moderação
- Mensagens : 3925
Data de inscrição : 10/07/2010
Re: Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
Achei muito legal esta posição dos executores do espólio. Mostraram que se importam com mais do que apenas fazer lucros. E quiseram manter quem tratou MJ bem antes.Muitos editores se ofereceram para reeditar o livro, mas John Branca e John McClain queriam manter a mesma como na origem do livro: Shaye Areheart (Harmony Books).
"Ela foi profissional e respeitosa com Michael. Ela tinha trabalhado por Jackie [Kennedy Onassis] por um longo tempo e ficava à vontade com as celebridades," explica Harris.
Jackie Kennedy era como uma rainha para os americanos, então ser admirado deste tanto por ela deve ter sido um grande reconhecimento para Michael.Jacqueline Kennedy Onassis admirava enormemente Michael Jackson, que a fascinava mais do que qualquer outra estrela, e ela queria que ele contasse sua história.
UAU! Michael sempre pensando grande! E tendo idéias geniais em todas as áreas..."Ele teve uma idéia fabulosa para fazer propaganda do livro. Se ouviria a música e uma câmera filmaria seus pés se movendo no ritmo dela. E então uma celebridades amiga dele, como Elizabeth Taylor, diria algo sobre Michael Jackson. Em seguida, a câmera subiria até os seus joelhos e ouvíríamos outra celebridade falar sobre ele. E assim por diante, até ver seu rosto. Eu acho que teria sido fabuloso, mas ultrapassava largamente o orçamento de qualquer editor."
Femme- Moderação
- Mensagens : 3925
Data de inscrição : 10/07/2010
Re: Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
E em todos os sentidos né ??UAU! Michael sempre pensando grande! E tendo idéias geniais em todas as áreas...
Td que ele fazia , ja fazia pensando gde.
ana claudia- Super Fã!
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Idade : 46
Humor : bom .
Re: Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
Ela foi profissional e respeitosa com Michael.
Muito justo a editora ter sido mantida, já que a sua responsável identificou-se tanto com Michael à época das primeiras edições.O conteúdo foi cuidadosamente mantido em segredo até o lançamento
Os críticos sempre exigindo mais e mais de Michael...Apesar de seu sucesso, Moonwalk não recebeu boas críticas do New York Times, que descreveu o livro como excêntrico, contraditório, pouco revelador, criticando a sua "banalidade angustiante."
Michael sempre muito criativo."Ele teve uma idéia fabulosa para fazer propaganda do livro. Se ouviria a música e uma câmera filmaria seus pés se movendo no ritmo dela. E então uma celebridades amiga dele, como Elizabeth Taylor, diria algo sobre Michael Jackson. Em seguida, a câmera subiria até os seus joelhos e ouvíríamos outra celebridade falar sobre ele. E assim por diante, até ver seu rosto. Eu acho que teria sido fabuloso, mas ultrapassava largamente o orçamento de qualquer editor."
MJElaine- Super Fã!
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Data de inscrição : 04/08/2010
Idade : 65
Localização : São Paulo
Re: Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
Moonwalk é a única biografia que realmente vale a pena comprar!
Eu espero ansiosa venda dele aqui no Brasil....Devidamente traduzido!
Esse homem é genial!
Eu espero ansiosa venda dele aqui no Brasil....Devidamente traduzido!
Realmente seria fabuloso! Eu já fiquei imaginando a cena na minha cabeça...rs. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]"Ele teve uma idéia fabulosa para fazer propaganda do livro. Se ouviria a música e uma câmera filmaria seus pés se movendo no ritmo dela. E então uma celebridades amiga dele, como Elizabeth Taylor, diria algo sobre Michael Jackson. Em seguida, a câmera subiria até os seus joelhos e ouvíríamos outra celebridade falar sobre ele. E assim por diante, até ver seu rosto. Eu acho que teria sido fabuloso, mas ultrapassava largamente o orçamento de qualquer editor."
Esse homem é genial!
Rosy Jack- Super Fã!
- Mensagens : 5165
Data de inscrição : 04/08/2010
Localização : Michael City
Re: Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
A crítica geral quer mesmo é biografias escandalosas, daí o grande apoio dado a bios não-autorizadas, de tal forma que eles passam a impressão que as celebridades mentem, daí o fato de outra pessoa contar "a verdade". Roberto Carlos passou por isso naquela briga dele com o escritor de sua bio não-autorizada.Teve gente que ficou com raiva dele só porque ele disse que a historia de vida dele deveria ser contada por si mesmo! Com MJ não é diferente, aliás é pior. Mas enfim, os realmente antenados sabem bem como não cair em qualquer lábia.
p.s.: observando o autografo do Michael, me recordei do jeito que a Paris assina seu nome. Não digo que a letra seja igualzinha, não, mas eu acho que o estilo da caligrafia lembra do daddy, especialmente na palavra "BY" .
p.s.: observando o autografo do Michael, me recordei do jeito que a Paris assina seu nome. Não digo que a letra seja igualzinha, não, mas eu acho que o estilo da caligrafia lembra do daddy, especialmente na palavra "BY" .
Liberian Girl- Super Fã!
- Mensagens : 1142
Data de inscrição : 05/08/2010
Re: Nos bastidores da autobiografia Moonwalk de Michael Jackson
Se tivessem escrito um livro com mentiras e cheio de detalhes sórdidos, a crítica teria sido positiva.Apesar de seu sucesso, Moonwalk não recebeu boas críticas do New York Times, que descreveu o livro como excêntrico, contraditório, pouco revelador, criticando a sua "banalidade angustiante."
Com certeza teria sido fabuloso! Michael sempre com sua mente brilhante, tendo idéias geniais!"Ele teve uma idéia fabulosa para fazer propaganda do livro. Se ouviria a música e uma câmera filmaria seus pés se movendo no ritmo dela. E então uma celebridades amiga dele, como Elizabeth Taylor, diria algo sobre Michael Jackson. Em seguida, a câmera subiria até os seus joelhos e ouvíríamos outra celebridade falar sobre ele. E assim por diante, até ver seu rosto. Eu acho que teria sido fabuloso, mas ultrapassava largamente o orçamento de qualquer editor."
mjtudibom- Super Fã!
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Data de inscrição : 04/08/2010
Localização : Neverland-RS
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