MJ Dreamer
ATENÇÃO:
Apenas o Notícias - This Is It está aberto aos visitantes.

Gostou?!
Para ter acesso a todo o conteúdo do MJ Dreamer, basta se cadastrar.
Entre e venha sonhar com a gente!
MJ Dreamer
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2]

4 participantes

Ir para baixo

Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2] Empty Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2]

Mensagem por Femme Sáb 27 Ago 2011, 19:38


Reportagem publicada originalmente na edição 509 da Rolling Stone/EUA (setembro de 1987)

Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2]

Por Michael Goldberg e David Handelman

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


'' Vou processar!" exclama o empresário de Michael Jackson, um mastigador de charutos de 100 quilos e 1,60 m de altura. Frank Dileo está em pé em seu escritório, louco da vida por causa do programa Late Show: a atração foi um imitador de Michael Jackson de 20 anos chamado Valentino Johnson, que tinha gastado US$ 40 mil com operações plásticas no rosto para ficar parecido com o astro. Dileo está furioso pelo fato de o tema de Michael em conexão com cirurgias estéticas ter aparecido na mídia mais uma vez. "Não compreendo por que as pessoas vivem tocando nesse assunto", ele reclama. "Tantas coisas terríveis já foram escritas."

Ele tira um charuto da embalagem e coloca na boca sem acender. "Certo, ele deu uma mexida no nariz, e na fenda palatina - grande coisa. Tenho novidades para você, meu nariz já quebrou cinco vezes. Foi consertado duas. Marilyn Monroe mexeu no nariz, mexeu nos seios... todo mundo mexeu em alguma coisa."

A faixa "Smooth Criminal", de Bad, abre com o som dos batimentos cardíacos de Michael e com a respiração pesada de Dileo; no encarte de Bad, Michael colocou uma foto de si mesmo e a silhueta de Dileo com uma legenda que diz: "another great team" (mais uma grande equipe). Michael e o empresário falam-se ao telefone de modo constante (Dileo disse que são "82 vezes por dia"), passam a maior parte do dia juntos, moram a menos de cinco minutos de distância. Dileo faz o papel de pai compreensivo para o garoto impetuoso de dez anos que Michael parece ser.

Dileo, 39, homem cheio de autoconfiança, ruidoso e emotivo, assume responsabilidade sobre o "novo visual" de Michael com certa hesitação, observando que "eu trago uma atitude de arruaceiro para Michael". Com orgulho, relata a ocasião em que falou de Al Capone para o astro: "Eu expliquei como esse tipo de gente funcionam. Na minha cabeça, não está decidido se Capone foi mocinho ou bandido. Mas ninguém tinha mais estilo do que ele". Dileo se anima quando cita que Scorsese quer escalá-lo como gângster em seu próximo filme, Os Bons Companheiros.

Quando se assiste Dileo em ação - jogando charme, se esgueirando para contornar perguntas cabeludas, derretendo-se de elogios por seu único cliente -, é fácil compreender por que Michael o contratou para tratar de sua conexão com o mundo. "Michael sabe que, se eu lhe disser algo, é verdade", diz Dileo. "Não preciso concordar com as coisas se não quiser. Em outras palavras, porque sei que isso vai vir à tona nesta entrevista, como a câmara hiperbárica. Sou 100% contrário a isso e não quero ter que carregá-la na estrada quando sairmos em turnê. Já falei sobre isso. Alguns empresários não poderiam ter esse tipo de conversa com seus artistas. Eles teriam medo. Ele respeita a minha opinião. Nem sempre ele escuta..." (De acordo com uma fonte, "desde então, a cabeça mais fria tem prevalecido", e agora parece que a "máquina de vida eterna" de Michael fica em casa.)

O empresário certa vez declarou que seu objetivo era fazer com que o sucesso de Michael e sua demanda se mantivessem sempre no máximo possível. Mas já lhe perguntaram: "E o preço da fama?" Será que toda esta balbúrdia não vai danificar a psique já frágil do cantor?"Agora já é tarde demais, de todo modo", Dileo respondeu. "Nem se eu parar ele vai ter uma vida normal."

Foram necessários três homens para carregar Crusher, a píton de 140 quilos e seis metros de comprimento para o estúdio em Los Angeles onde se deu a gravação de Bad. A maior parte das pessoas do entorno de Jackson está acostumada a ver os bichos de estimação de Michael no estúdio. Mas, certa tarde, quando o tecladista Greg Phillinganes entrou no estúdio e deu de cara com Crusher, "teve um chilique", diz o produtor Quincy Jones. Michael simplesmente ficou assistindo à cena, dando risada com sua voz suave e aguda.

Assim que ouviu "Bad", Jones, 54, pensou em chamar o amigo Martin Scorsese para dirigir o vídeo. Mas Michael não conhecia o trabalho de Scorsese, porque só tinha assistido a New York, New York, e queria George Lucas ou Steven Spielberg. Mas Dileo, mestre em trabalhar imagem, forçou Scorsese, ciente de que uma fantasia cintilante ao estilo de Spielberg só serviria para cimentar mais a imagem de Peter Pan problemático de Michael.

De acordo com um amigo próximo de Scorsese, a filmagem de "Bad", que fez Michael ficar fora do estúdio durante seis semanas no segundo semestre de 1986, foi um "pesadelo". Michael fez questão de que o diretor "refilmasse e refilmasse". Scorsese descreve seu astro como "perfeccionista" e diz que, por causa de Michael (que também estava pagando a conta), o vídeo "ultrapassou o orçamento duas ou três vezes", chegando ao custo de cerca de US$ 2 milhões. Ainda assim, descreve Michael como "solidário, doce e aberto".

"A gente tem que se esquecer do que fez antes", diz Quincy Jones. "Descobrir como vender 38 milhões de álbuns? Não sei como fazer isso. Está nas mãos de Deus."

Mas, durante as gravações, Thriller fez sombra por cima de todo mundo - principalmente de Michael. Ele tinha escrito 62 canções e, ao longo de 1985, gravara dúzias de demos em 48 canais no estúdio de sua casa, incluindo um cover de "Come Together", dos Beatles. Quando ele e Jones se transferiram para o estúdio Westlake, em agosto de 1986, a pressão só crescia. "Era tanto estresse", diz o guitarrista David Williams, "que eu fazia exatamente o mesmo trecho pelo menos cinco vezes. Estavam tentando se equiparar a Thriller."

No estúdio, Michael se vestia de maneira informal, mas às vezes aparecia usando, nas palavras de Jones, "os negócios de Capitão Marvel dele" ou "um terno lindo e chique". Enquanto grava seus vocais, Michael exigia que as luzes fossem apagadas e quase sempre ficava dançando; um palco permanente de madeira com espelhos foi construído no Estúdio D.

Nesse ínterim, de volta ao mundo real, a proposta de retrato para a capa causava comoção. Quando Walter Yetnikoff , presidente do grupo CBS, a viu - um close-up de Michael carregado de maquiagem, com renda preta floral sobreposta -, teve um chilique e teria dito a Dileo: "A capa é péssima". A imagem com aparência feminina foi descartada em favor de uma foto de Michael com suas vestes de machão, tirada em um intervalo das filmagens de "Bad".

Em uma festa na casa de Jones no Natal de 1986, o compositor Glen Ballard chegou para Jones e perguntou, brincando: "Está precisando de alguma coisa para o Michael?" "Estou sim", o produtor respondeu, também só em parte de brincadeira. "Preciso de um sucesso nas paradas!"

Jones diz que gostaria de ter "mais quatro músicas de arrasar". Na primeira semana de fevereiro, organizou uma reunião com os compositores e avisou que estava em busca de material. Acabou encontrando duas canções, "Just Good Friends", de Terry Britten e Graham Lyle, e "Man in the Mirror", de Ballard e Siedah Garrett.

De certo modo, parece adequado que "Man in the Mirror" - a única música com "mensagem" do álbum - não tenha sido escrita por Michael. As palavras de Garrett e Ballard falam da confusão que Michael sente quando vê "kids in the street, with not enough to eat" (crianças na rua, sem ter o suficiente para comer). E toma uma decisão: "I'm starting with the man in the mirror, I'm asking him to change his ways (...) If you wanna make the world a better place, take a look at yourself and then make a change" (vou começar com o homem no espelho, peço a ele que mude sua maneira de ser (...) Se quiser transformar o mundo em um lugar melhor, dê uma olhada em si mesmo e então faça uma mudança).

Em sua maior parte, as letras escritas pelo próprio Michael - sobre fãs, carros, romance, sexo e assassinato - não se baseiam em experiências pessoais; parecem mais ser de segunda mão, como se ele conhecesse essas coisas por meio de filmes, TV, músicas ou pelas pessoas com quem se relaciona. Ele até contou com a ajuda de Quincy para escrever a introdução de "I Just Can't Stop Loving You" (não consigo parar de te amar), em que ele fala em tom amoroso, com voz frágil: "A lot of people misunderstand me. That's because they don't know me at all" (Muita gente não me entende. Isso acontece porque elas não me conhecem nem um pouco).

Amigos-celebridades foram incentivados a dar uma passada por lá para aliviar o tédio: Spielberg, Sean Lennon, Robert De Niro e Oprah Winfrey foram alguns dos que visitaram o estúdio. À medida que Michael se transformou na maior celebridade de mundo, ele também se tornou o maior fã. A fama parece ser uma constante: as notas do encarte de Bad agradecem a Cary Grant e Marlon Brando.

Em fevereiro de 1987, Michael fez mais uma pausa para gravar um vídeo de US$ 8 milhões para "Smooth Criminal", em que ele representa um gângster do tempo de Al Capone. Quando viram que aquilo demorou dois meses, os conselheiros de Michael perceberam que tinham uma crise nas mãos. Bad tinha que chegar às lojas antes da turnê que já estava marcada para começar no Japão, em setembro. Dileo convocou uma reunião de emergência e anunciou que o álbum tinha que estar pronto até 30 de junho. O álbum enfim foi masterizado em 10 de julho. No final, as centenas de rolos de fita digital usados enchem uma sala inteira em Westlake. O álbum demorou mais de dois anos para ficar pronto (Thriller foi gravado em três meses) e custou mais de US$ 2 milhões. Estava na hora de Michael sair de seu reino e tentar vender alguns produtos.

Michael Jackson não bebe Pepsi, mas com toda certeza quer que você beba. Em março de 1986, Frank Dileo, o advogado de Michael, John Branca, e Roger Enrico, presidente da Pepsi, fecharam o segundo contrato de Michael com a Pepsi por US$ 15 milhões. Adiantados. Em troca, a Pepsi seria a patrocinadora da turnê mundial de Michael, e ele faria dois comerciais, que poderiam ser exibidos durante um ano. Havia três razões para Michael querer o pagamento na íntegra. Ele precisava da renda em 1986 por causa de abatimentos de impostos que estavam disponíveis para ele por ter comprado a editora ATV Music por US$ 47,5 milhões (que é proprietária de quase todas as músicas dos Beatles). A segunda razão, que não foi revelada, era que Branca e Dileo teriam a possibilidade de renegociar o acordo e adicionar até US$ 10 milhões extras por outras participações. A terceira razão era irracional, mas talvez a mais importante: os US$ 15 milhões eram quase três vezes mais do que o recorde anterior de um contrato semelhante (pago aos irmãos Jackson pela Pepsi em 1984), e receber o valor recorde de uma vez só deixaria Michael feliz.

Talvez porque tivesse sido escaldado do ponto de vista financeiro durante os anos que passou com a Motown (o Jackson 5 só recebia direitos autorais de 2,7% e não podia compor seu próprio material), Michael enfiou na cabeça a determinação de se transformar no senhor de um império de negócios. Apenas o patrimônio que tem com editoras deve valer uns US$ 100 milhões. Orgulha-se dos direitos que tem sobre Sly and the Family Stone e diz que está de olho no catálogo de James Brown. "Qualquer colecionador de arte compra com base em seu amor pela arte", diz Branca. "É assim que ele aborda a questão." O plano de marketing para promover Bad parece ser idêntico ao de Thriller. Dileo diz que espera tirar "uns dez singles" do álbum - em outra palavras, todas as faixas. Só uma coisa é certa: até o final de 1988, todo mundo deve estar tão enjoado de Michael Jackson que vai desejar que o próximo álbum dele demore dez anos para sair. De volta ao escritório, o empresário manda mais uma. "Esta será, sem dúvida, a última turnê de Michael."

O quê?
Dileo obviamente está muito satisfeito consigo mesmo. "A única turnê solo que ele vai fazer na vida. Porque ele vai fazer cinema. E discos. Foi o que ele me disse."

Existe uma razão para Dileo passar três horas de seu sábado dando esta entrevista - Michael não fala mais com a imprensa. Existem diversas teorias a respeito da questão. Uma delas é que a timidez extrema de Michael faz com que entrevistas sejam insuportáveis para ele. O mais provável é que ele tenha percebido que, quanto menos falar, mais as pessoas vão ansiar por migalhas. Dizem que ele prefere deixar sua música falar por si. Isso com certeza é menos extenuante e mais lucrativo para ele.

Pessoas próximas dizem que tratar com Michael se assemelha a falar com um pré-adolescente. Quando alguém lhe promete algo, ele se agarra àquilo com teimosia. Tem dificuldade em captar abstrações; distrai-se com facilidade; entedia-se com ainda mais prontidão. Como Michael diz no começo do clipe de "Thriller", "I'm not like other guys" (não sou como os outros caras). Parece óbvio o motivo por que Michael se interessaria pelo Homem Elefante: ele também foi feito para se sentir isolado. Seu fascínio por Elizabeth Taylor, Sean Lennon, Jane Fonda e Liza Minnelli indica que ele se sente mais à vontade com pessoas que, assim como ele, cresceram com a fama. E sua crença de que a câmara hiperbárica de algum modo vá estender sua vida e mantê-lo jovem para sempre mostra seu medo anômalo, ainda que compreensível, de que o envelhecimento de algum modo possa ameaçar sua arte.

Mas, assim como tudo mais no Mundo Maravilhoso de Michael, também faz parte de seu marketing. Ele é um enigma empacotado. A exploração calculada das excentricidades de Michael é um movimento propositado que o ajuda a manter-se na mídia sem ter nada novo para mostrar.

Quincy é pragmático em relação às esquisitices de Michael. "A maioria não conseguiria lidar com o sucesso que ele teve. Eu prefiro um garoto que fica falando sobre os ossos do Homem Elefante do que um que carrega meio quilo de cocaína. Queria que ele fosse meu irmão menor."

Michael confessou, em uma entrevista de 1979, que "é estranho ficar perto de coisas e pessoas comuns". Mas as pessoas que trabalharam com ele recentemente dizem que seu problema de tratar com as "pessoas comuns" piorou. Até mesmo Dileo admite que Michael passa a maior parte do tempo enfurnado. "Tudo que ele faz é em casa. Ele é uma vítima de ficar confinado entre aquelas paredes. Essa é a parte triste."

Neste ano e no próximo, Michael vai ver um pouco do mundo ao se apresentar para milhões. Mas, quando a turnê terminar, seu isolamento vai se tornar completo, já que ele penetrará no ambiente hermético dos estúdios e dos sets de filmagem.

"Michael é um ser humano", diz o guitarrista Williams. "Ele é uma pessoa: Se você disser: 'Cale a boca' perto dele, é provável que se desmanche em lágrimas. As pessoas acham que ele é tímido e evasivo e tudo o mais. Não. Ele só está borrado de medo e cansado das pessoas que o incomodam. Ele é um amorzinho, e as pessoas o engoliriam vivo se ele as deixasse entrar."

Então, creio que já chegamos o mais próximo de Michael do que jamais chegaremos. Talvez essa distância seja suficiente. Talvez não exista o desejo de saber mais. Porque embaixo da maquiagem e além do portão de ferro, passando pelo show de esquisitices, existe um garoto assustado, tímido e sobrenatural que, apenas por acaso, é um dos artistas mais talentosos que o mundo já viu. E existe a possibilidade de que passar um tempo com ele seja a maior chatice. Ou um tédio. Ou pior ainda: nós perderíamos o interesse e deixaríamos de nos importar.

E essas possibilidades são simplesmente apavorantes demais para que Michael pense em considerá-las.
Femme
Femme
Moderação

Feminino Mensagens : 3925
Data de inscrição : 10/07/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2] Empty Re: Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2]

Mensagem por Rosy Jack Sáb 27 Ago 2011, 21:17

"Michael é um ser humano", diz o guitarrista Williams. "Ele é uma pessoa: Se você disser: 'Cale a boca' perto dele, é provável que se desmanche em lágrimas. As pessoas acham que ele é tímido e evasivo e tudo o mais. Não. Ele só está borrado de medo e cansado das pessoas que o incomodam. Ele é um amorzinho, e as pessoas o engoliriam vivo se ele as deixasse entrar."
Nossa, adorei a descrição do Williams.

Olha, o final do texto pra mim foi péssimo. Mas tenho que dizer; ironicamente é claro, que fiquei com peninha do autor que tentou, tentou psicanalisar Michael e terminou o texto sem saber realmente como descrevê-lo...rs. Aquele psicanalista tem razão, Michael era quem psicanalisava as pessoas. Acho que é isso que mais irritava a imprensa, como podemos ver nesse texto. Ora, enquanto artistas faziam de tudo pra serem notícias ou por uma entrevista, Michael se mantinha distante fazendo com que a imprensa corresse atrás dele.

Vejam abaixo, ele tenta ao máximo chegar "perto" do Michael pra poder descrevê-lo nesse texto mas como não consegue, finge que não queria fazê-lo... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Então, creio que já chegamos o mais próximo de Michael do que jamais chegaremos. Talvez essa distância seja suficiente. Talvez não exista o desejo de saber mais

Obg. Femme.
Rosy Jack
Rosy Jack
Super Fã!

Feminino Mensagens : 5165
Data de inscrição : 04/08/2010
Localização : Michael City

Ir para o topo Ir para baixo

Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2] Empty Re: Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2]

Mensagem por pat_marcel Ter 30 Ago 2011, 23:52

A primeira vez que li esse texto, fiquei encucada com uma coisa que me voltou à mente agora, relendo a postagem: Oprah Winfrey visitando os sets de filmagem o estúdio da gravação de Bad?
Eu acho que isso é mentira porque ela conheceu Michael durante as negociações para a entrevista de 10 de fevereiro de 1993. hã

pat_marcel
pat_marcel
Super Fã!

Feminino Mensagens : 926
Data de inscrição : 19/12/2010
Idade : 42
Localização : Minas Gerais

Ir para o topo Ir para baixo

Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2] Empty Re: Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2]

Mensagem por MJElaine Sex 14 Out 2011, 23:12

Esta segunda parte do texto é muito interessante porque nos dá uma visão geral do preparo do álbum Bad, do artista perfeccionista e do empresário de sucesso. Eu gosto muito de conhecer as curiosidades dos bastidores. Acho uma graça Michael querer ficar no escuro para gravar os vocais, para poder dançar e se soltar mais, claro. Ele fazia o que podia para ter um pouco de privacidade... Eu gosto muito tb. de conhecer mais sobre o lado empresário do Michael.

"Michael é um ser humano", diz o guitarrista Williams. "Ele é uma pessoa: Se você disser: 'Cale a boca' perto dele, é provável que se desmanche em lágrimas. As pessoas acham que ele é tímido e evasivo e tudo o mais. Não. Ele só está borrado de medo e cansado das pessoas que o incomodam. Ele é um amorzinho, e as pessoas o engoliriam vivo se ele as deixasse entrar."
Eu tb. amei essa descrição. Posso imaginar como foi difícil para uma pessoa tão sensível como Michael sobreviver à sua vida louca de artista, com pessoas o tempo todo à sua volta, "incomodando e querendo engoli-lo vivo". Haja paciência e saúde para aguentar.

E existe a possibilidade de que passar um tempo com ele seja a maior chatice. Ou um tédio. Ou pior ainda: nós perderíamos o interesse e deixaríamos de nos importar.
Michael jamais permitiria que isso acontecesse. A mídia o massacrou, mas ele tb. soube manipulá-la, para tirar proveito. A única diferença é que a mídia usou de golpes muito baixos.
MJElaine
MJElaine
Super Fã!

Feminino Mensagens : 4023
Data de inscrição : 04/08/2010
Idade : 65
Localização : São Paulo

Ir para o topo Ir para baixo

Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2] Empty Re: Será que Michael Jackson é de Verdade? [Parte 2]

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos