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Michael Jackson: Uma Maravilhosa Pós-Vida

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 Michael Jackson: Uma Maravilhosa Pós-Vida Empty Michael Jackson: Uma Maravilhosa Pós-Vida

Mensagem por Femme Dom 29 Ago 2010, 11:35


Redescobrindo Michael Jackson: O Fim de Wacko Jacko e o Renascimento do Rei do Pop


by Cortney Harding, N.Y.; Illustration by Mark Stutzman
Em 17 de junho de 2010

Traduzido por Femme exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução, respeitados os direitos autorais.


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Em 5 de março de 2009, quando a lenda da música Michael Jackson anunciou que iria realizar uma série de 50 shows no 02 Arena de Londres, em uma turnê chamada "This Is It", uma grande parte da mídia saudou a notícia com ceticismo e escárnio.

O The Guardian escreveu que o palco erguido rapidamente na conferência de imprensa "só serviu para aumentar a estranheza física de Jackson - as faces encovadas, o nariz arrebitado, o queixo com uma cova pronunciada." O Telegraph descreveu seu comportamento como "bizarro", e tantos rumores circularam sobre a sua saúde que o promotor da turnê, AEG, foi forçado a emitir uma declaração de que Jackson havia passado por uma bateria de exames para comprovar que ele estava em condições para o compromisso.

Depois de sua absolvição em 2005 da acusação de abuso sexual, Jackson passou grande parte de seu tempo em reclusão - em seu rancho Neverland em Santa Barbara, na Califórnia, no Barein, na Irlanda, em Las Vegas - só surgindo, aparentemente, para afastar a ruína financeira, seja através de projetos de gravação malfadados ou embaraçosos leilões públicos. Muitos viram os shows como mais uma jogada desesperada para conseguir recursos.

Apesar de sua capacidade de vender 50 shows no Arena, o Rei do Pop era visto, até mesmo por alguns dos seus apoiadores, como pouco mais do que um antigo ato sagrado, um performer cujo auge, embora fenomenal, fora há mais de duas décadas. Para seus detratores, porém, Jackson era ainda menos do que isso: quer uma piada - "Wacko Jacko" - ou pior: uma aberração, um desvio, um pária.

Avancemos 15 meses, e a imagem de Jackson na consciência do público foi submetida a uma revisão surpreendente. Nos dias, semanas e meses após sua morte, em 25 de junho de 2009, de uma parada cardíaca causada por drogas, uma recuperação popular de Jackson como um adorado gênio musical de uma vida inteira, pegou. Embora os especialistas em notícias das TV's a cabo se debruçassem interminavelmente sobre as circunstâncias espalhafatosas da sua morte, milhões de fãs novos e antigos simplesmente encolheram os ombros e alegremente estouraram seus CD's "Thriller".

Em julho, Jackson recuperou seu lugar no top de vendas da Billboard, movimentando 422 mil unidades na semana após sua morte, até esta data, o catálogo de Jackson já vendeu 9 milhões de cópias no ano que passou, segundo a Nielsen SoundScan. Espontaneamente, as crianças de Bed-Stuy a Pequim foram vistos ostentando camisetas "Thriller" e retumbantes "Billie Jean" como se fosse 1983 e Reagan estivesse na Casa Branca.

Na sequência, o filme dos ensaios de Jackson para a ridicularizada turnê "This Is It" se tornou o filme musical de maior bilheteria de todos os tempos, ganhando 72 milhões de dólares nas bilheterias dos E.U.A, de acordo com BoxOfficeMojo.com. (A trilha sonora de "This Is It", lançamento da Sony Music com material novo de Jackson vendeu 1,6 milhão de cópias).

Em março, o espólio de Jackson, liderado pelos co-executores John Branca e John McClain, fechou um acordo com a Sony no valor de 250 milhões de dólares, para lançar 10 álbuns, o que incluirá o lançamento de um álbum de faixas inéditas, previsto para novembro, assim como relançamentos do inovador álbum solo de Jackson em 1979, "Off the Wall", e seu álbum "Bad" de 1987. Um mês depois, o Cirque du Soleil, que criou o espetáculo dos Beatles, "Love", com grande sucesso, anunciou que iria produzir uma turnê e um show permanente baseados na música de Jackson.

A comunidade afro-americana também readotou Jackson, cujo branqueamento de pele, ambigüidade sexual e sonhos crossover havia afastado alguns de seus maiores defensores: apenas na semana passada, quando a prestigiada Schomburg Center for Research no Harlem, realizou um simpósio sobre Jackson intitulado "Depois da Dança: Conversas sobre a América Negra de Michael Jackson," os estudiosos e escritores reunidos declararam o espaço uma "zona livre de Wacko Jacko".

E, é claro, artistas de todas as origens musicais pagaram tributo genuíno e amoroso a Jackson, de Will.i.am que postou um vídeo no seu blog agradecendo a Jackson por sua música, a John Mayer, que disse à revista People: "Nós não temos que conciliar o Michael Jackson que amamos com outro Michael Jackson. De certa forma, ele voltou ao estado primitivo em morte. Podemos ser livres agora para o resto de nossas vidas para amar o Michael Jackson que nós costumávamos amar."

Assim, da mesma maneira que o legado de Jackson é complexo, teria se tornado, para citar Mayer, intocável? Quando igualmente fãs e especialistas discutem a conturbada última década da vida de Jackson, é agora em termos mais suaves, com o artista retratado menos como um agente de sua própria morte do que como uma vítima de um conluio de circunstâncias agregadas - família abusiva, séquito reservado, as incompreensíveis pressões da fama - que teriam derrubado qualquer pessoa, ainda mais um homem-criança frágil como Jackson.

Não querer falar mal dos mortos é um desejo humano e racional - uma vez que alguém se foi, ele ou ela é incapaz de se defender a si mesmo. Mas a mudança de tom nas conversas em torno de Jackson fez mais do que simplesmente corrigir alguns dos danos causados por seus anos de comportamento estranho-para-aberrante, mas também criou uma série de enormes oportunidades de negócios para seu espólio, as oportunidades que provavelmente não teriam surgido se Jackson estivesse vivo.

Esta percepção de que a imagem pública de Jackson mudou de forma profunda e positiva não é apenas uma opinião, uma anedota casual. De acordo com a pesquisa trimestral da Brand Asset Consulting, realizada com mais de 16 mil norte-americanos após a sua morte, a relevância de Jackson aumentou 125%, e a estima por ele aumentou 32% comparada ao trimestre anterior, na pesquisa feita antes de seu falecimento. O ativo da marca Jackson na classificação também duplicou de trimestre para trimestre.

Embora houvesse uma série de explicações oferecidas para a mudança, algumas se destacam e foram mencionadas várias vezes pelos especialistas entrevistados para esta reportagem. O sucesso do filme "This Is It" ajudou a impulsionar a marca pra frente, apresentando Jackson não como um recluso bizarro e fantasmal, mas como um artista talentoso, dançarino e até mesmo um workaholic.

Mais próximo de casa, a visão de Paris, de 11 anos de idade, elogiando o pai no serviço memorial - "Eu só queria dizer que desde que eu nasci, papai foi o melhor pai que vocês poderiam imaginar", disse ela simplesmente, ajudou a humanizar Jackson e a contrariar a percepção dele como um pai negligente e inapropriado.

Antes de sua morte, apenas um punhado de pessoas já tinha visto os três filhos de Jackson - Paris, de 12 anos, Prince, 13, e Blanket, 8 - e eles eram mais conhecidos por estarem cobertos quando eles saiam (ou, em um momento, suspenso de um balcão). Mas agora aqui eram essas crianças em luto que pareciam educadas, agradáveis e normais. Em entrevistas após sua morte, os confidentes enfatizaram que os filhos de Jackson foram bem cuidados e bem criados, e as mostras de vídeos e fotos liberadas pela família no ano passado parecem comprovar isso.

"Para quem tinha dúvidas sobre a capacidade de Michael como um pai, elas foram apagadas no memorial", diz Randy Taraborrelli, o biógrafo de Jackson, que conhecia a estrela desde os anos 70. "Ver aquelas crianças deu a algumas pessoas a sensação de que tinha se enganado, que ele era um bom pai." Diane Dimond, uma jornalista que cobriu Jackson por muitos anos e que divulgou a história das alegações de abuso de 1993 contra o cantor, diz que a família Jackson está sendo hábil sobre a exposição das crianças. "A família é inteligente para colocá-los lá fora, de vez em quando", diz ela. "Os Jacksons são mestres das relações públicas, e isso envia uma grande mensagem ao expor ao mundo estas crianças agradáveis e normais."

O mais condenável em Jackson girava em torno de escândalos de comportamento inadequado com crianças, e, portanto, a sua própria prole aparentemente bem ajustada serviu como uma forte censura às acusações de abuso sexual que flagelaram Jackson durante grande parte da sua vida adulta. Mas o fato de que Jackson foi julgado por meio de seus filhos também se refere a uma outra questão - a feminização do Jackson, tanto antes como após a sua morte.

Sarah Churchwell, autora de "As muitas vidas de Marilyn Monroe", diz que, como Monroe, a morte reescreveu a história de Jackson. E ao contrário de outras celebridades mortas-muito-cedo como Elvis Presley e James Dean, Marilyn Monroe e Michael Jackson são vistos como vítimas, incapazes de se defenderem contra o apetite voraz do público pela celebridade.

Churchwell acrescenta que a dinâmica de maior poder também está em jogo. "Se Madonna morresse amanhã, o sofrimento seria diferente", diz ela. "Ela é uma mulher que é vista como sendo muito poderosa e no controle - ela não é uma figura trágica. Se você for suficientemente forte, o público não o ama da mesma maneira."

De todos os relacionamentos conturbados de Jackson, o mais preocupante poderia ter sido a sua ligação com a comunidade afro-americana. Mas não importa como as opiniões sobre ele eram antes de sua morte, muitos admiradores perdidos reabraçaram Jackson.

"Houve um enorme reserva de boa vontade entre os afro-americanos para Michael Jackson", diz Nelson George, autor do recém-lançado "Thriller: A vida musical de Michael Jackson." "Gerações de crianças cresceram com sua música, e sentiram uma ligação poderosa com ele. Eu acho que um monte de gente ficou fã, mesmo após toda a controvérsia, mas eles simplesmente não eram abertos sobre isso. Sua morte desencadeou uma série de energia positiva e permitiu que as pessoas se animassem com ele novamente."

George diz que, enquanto muitos músicos afro-americanos sempre tiveram muito respeito por Jackson, as opiniões começaram a mudar por volta do tempo em que o rosto de Jackson começou a se transformar. "As pessoas achavam que isso era sobre odiar a si mesmo", diz George. "Quanto às outras alegações, havia uma crença de que ele estava sendo perseguido pelos meios de comunicação, e o maior problema era realmente a sua transformação. As pessoas sentiam uma ligação tão poderosa com o homem que ele tinha sido quando jovem e era difícil ver essa mudança."

O diretor da programação musical e especiais da BET, Stephen Hill, diz que a morte de Jackson calou uma série de boatos, e que foi uma parte fundamental de sua reaceitação. "As perguntas sobre a sua doença de pele foram finalmente respondidas," ele diz. "E as pessoas novamente se focaram no fato de que Michael nunca parou de fazer grandes doações às causas negras."

"Mesmo que ele fosse mais uma figura dos tablóides nos últimos anos, não há como negar que ele mudou a cultura pop", diz Hill. "E quando o fez, ele trouxe negros junto com ele. Berry Gordy, no obituário dele disse melhor que isso - ele cometeu alguns erros e algumas más escolhas, mas no final do dia, ele realmente mudou as coisas."

Churchwell adverte que só porque as pessoas estão pisando levemente em torno da morte de Jackson no ano seguinte a sua morte não significa que ele vai ter um passe livre para sempre. "Inicialmente, depois que Marilyn Monroe morreu, havia um sentimento de piedade", diz ela. "Levou tempo para Marilyn evoluir para um símbolo e de sua reputação mudar."

Uma revelação que feita na sequência imediata da morte de Jackson entrou no livro de Ian Halperin, "Unmasked: The Final Years de Michael Jackson." Halperin diz que seu livro é bastante positivo, e que a sua percepção de Jackson mudou enquanto trabalhava nele. "Eu comecei a escrever sobre Michael por causa de um pai que o acusou de ser inadequado, e cinco anos depois, eu mudei de idéia", diz ele. "Ele era um pouco socialmente inepto, com certeza, e ele gostava de pregar peças, mas eu acho que ele nunca tocou em crianças de uma forma pervertida."

Mas foi uma pequena parte sobre a sexualidade de Jackson que finalmente causou boicote ao livro de Halperin, que recebeu ameaças de morte. "Havia algumas afirmações legítimas de que Jackson teve relações homossexuais com homens adultos", diz Halperin. "As pessoas enlouqueceram quando isso saiu. Duvido que alguém vá dizer alguma coisa depreciativa sobre o Michael a qualquer tempo, em breve, dado como seus fãs ficaram loucos quando eu escrevi algo que, honestamente, não é mesmo uma coisa má."

O julgamento iminente de médico de Jackson, Conrad Murray, relativo às acusações de homicídio involuntário pode agitar as coisas, e Taraborrelli prevê que haverá "um monte de assassinato de caráter, que pode ser difícil para os fãs suportarem." Mas o fato de que Jackson é freqüentemente retratado como uma vítima dos médicos como Murray, e não como um participante totalmente disposto em sua dependência de drogas, pode ser suficiente para transferir a culpa para fora da estrela.

O interesse nas piadas sobre Jackson provavelmente só irá desaparecer com o tempo, de acordo com o consultor Rob Frankel. "Você já ouviu falar de alguma piada nova sobre Elvis nos últimos anos?" , pergunta ele. "Se eu quisesse fazer uma piada sobre Mama Cass engasgada com um sanduíche de presunto para uma pessoa mais jovem, eu não iria conseguir. As pessoas realmente não se lembram dessas coisas."

Em alguns aspectos, a opinião pública sobre Jackson tinham começado a mudar, mesmo antes de sua morte. "Thriller: The Musical" estreou em Londres em 2006 e foi apresentado em vários outros países europeus antes de voltar para o Lyric Theater em Londres, em janeiro de 2009. O espetáculo recebeu várias críticas positivas e foi bem sucedido o suficiente para estender a sua temporada em 2010.

O interesse no retorno de Jackson na série de shows foi elevado e a AEG sentiu confiante o suficiente no desejo do público de ver a estrela que reservou o 02 Arena por 50 noites. (Mesmo em seus últimos anos, Jackson manteve grandemente sua popularidade no exterior, especialmente nos mercados emergentes).

Embora o acordo para criação de dois espetáculos do Cirque du Soleil com música de Jackson tenha sido concluído após sua morte, o diretor do Cirque, Daniel Lamarre, diz que o processo começou antes de Jackson ter morrido. "Ele era um grande fã e foi até nossos escritórios em Montreal para nos visitar", diz ele. "Nós ainda estariamos fazendo isso se ele estivesse vivo hoje. Agora, estamos constantemente pensando, 'Como seria Michael ter feito isso?' Teria sido uma honra trabalhar com ele."

Uma questão que paira para o espólio de Jackson, assim como para os representantes de Elvis Presley e John Lennon, é como ampliar um bom público e fazer crescer o legado de Jackson, evitando toda a aparência de exploração. (Representantes da Sony Music e o advogado de Jackson, John Branca, não quiseram comentar esta história.)

Adam Hanft, um especialista em marketing e executivo-chefe da Hanft Projects, em Nova York, diz que ele daria para a família e o espólio uma nota C + em termos de gestão da marca Jackson até o momento. "Não estou tão preocupado com a família com o olhar guloso, porque parte da narrativa de Michael é que ele foi criado por um pai que o explorou em cada turno, e isso faz o público ainda mais simpático", diz ele. "A única coisa que eles realmente precisam fazer é trabalhar para manter a ligação emocional com seus fãs", acrescenta Hanft. "Eu olhei o MichaelJackson.com, e é apenas uma plataforma de vendas, é um exemplo do que não fazer. Existem tantas saídas e as plataformas de mídia social para fãs participarem, e eles precisam abraçar algumas delas."

Mas Tony Gumina, diretor da Ray Charles Marketing Group, acredita que a família e o espólio têm feito um excelente trabalho. "Com todas as ofertas que chegam, eles têm sido muito seletivos e tomar o seu tempo", diz ele. "O grande desafio é sempre manter-se fiel aos desejos do artista, e acho que eles mantiveram a integridade da marca intacta. Nada do que eles fizeram parece ter sido feito apenas pelo dinheiro. Eles conseguiram encontrar o perfeito equilíbrio entre ser importante e ser legal."

Hanft acrescenta que vai demorar um pouco para as grandes marcas se associarem a Jackson, mas acontecerá afinal. "Ela vai ter uma marca como a Nike, que apenas após todos, ficou com Tiger Woods, Michael voltrá a cruzar com as grandes marcas da comunidade", diz ele. "É só ter alguém um pouco agitado e querendo levar algum calor para fazer a bola rolar."

"A mensagem tem que continuar a ser sobre o seu gênio musical", diz Hope Boonshaft, executivo VP em relações públicas e consultoria de assuntos públicos da Hill & Knowlton. "Eles precisam manter a marca de topo da mente do público e manter a memória do seu talento lá fora."



Fonte: Billboard


Última edição por Femme em Dom 29 Ago 2010, 20:44, editado 2 vez(es)
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Mensagem por mjtudibom Dom 29 Ago 2010, 18:24

Por pior que seja, Michael voltou a ser aclamado universalmente e realmente respeitado só depois de sua morte!
Ele teve que morrer para finalmente ficar vivo!
Não deveria ser assim, pois um homem com toda a sua importância, tinha por merecimento ser lembrado e falado em vida de uma forma mais carinhosa e respeitável, mas a mídia junto com a nossa indiferença fez um brilhante trabalho de trazer para o mundo um Michael que nunca existiu na verdade.

E sobre a celebridade ser uma marca, temos que aceitar que as coisas funcionam assim mesmo, e Michael é a maior celebridade, portanto uma das maiores marcas a ser comercializada.Só espero que seu espólio saiba trabalhar sempre da melhor maneira, preservando acima de tudo seu desejo.


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Mensagem por Rosy Jack Dom 29 Ago 2010, 20:32

Uma pena que o autor desse texto escute opniões do Taraborrelli e Ian Halperin...affff. Um pior que o outro! Dispenso qualquer biografia ou opnião vinda desses dois.

Quando Michael anunciou seu retorno aos palcos, a mídia fez o que mais sabe fazer, ignorar a glória desse acontecimento para falar sobre a aparencia do Michael. Mas não tinha nada de errado em sua aparencia. Um exemplo do quanto a mídia ignora o talento das pessoas em troca de besteiras, é o oscar. Os atores passam meses gravando um filme, depois quando são escolhidos pra concorrer ao oscar e tem sua premiação conquistada ou não, a mídia não dar ênfase a esse talento e sim a roupa usada no evento. Nas revistas, a aparencia é mais falada do que os prêmios. Outro exemplo, a Beyoncé foi receber ano passado prêmios no EMA, ela foi a que mais venceu categorias, mas no outro dia estava muito mais destacado umas pequenas celulites que ela exibiu em suas coxas... O problema é a imprensa.

E eu discordo que Michael foi tachado de algo por seu ter comportamento estranho! Quais os motivos da mídia o chamá-lo de Jacko ou de aberração? Por ele ter uma doença de pele que a despiguimentou? Por ele usar batom para marcar os lábios pr conta do vitíligio? Por ele usar maquiagem pra marcar os olhos pois por conta da doença ele perdeus os cílios e a sombracelha? por ele ter feito plásticas? Ou por ele doar mais dinheiro que qualquer outro artistas do mundo? Ou por simplesmente ele ter viva sua criança interior? São esses os motivos? Bom, é por isso então que não vejo deficiente físicos sendo artistas, por que na lei da mídia se vç tiver alguma doença, vç se torna uma aberração! Eu desconheço esse comportamento estranho do Mihcael...Porque o que vejo é um furacão de talento no palco e um homem de carater e coração bom fora dele. Um homem que ao invés de estar em boates, saindo delas bebado com várias mulheres, ia em suas folgas a hospitais, doando dinheiro, tempo e amor as crianças que tanto o amava....só pode ser mesmo uma aberração nesse mundo artistico cheio de futilidades.

E na minha opnião, se Michael tivesse feito os shows de TII, ele teria mostrado que artisticamente estava mais vivo do que nunca. Essa paixão sobre ele teria reacendido, talvez não tanto como agora mas o suficiente pra ter seu nome nas paradas. Em seguida teriamos seu cd, com seus respectivos videos-clipes. Vejam que bastou ele anunciar seu retorno que mais um record aconteceu! Mas não podemos esquecer que a mídia estaria lá, minuciosamente procurando qualquer erro, qualquer falha...e com uma lupa nas mãos!

Se depender de nós, seu legado jamais será esqueciso ou manchado!
É isso aí!


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Mensagem por Femme Dom 29 Ago 2010, 21:07

Rosy Jack escreveu:Uma pena que o autor desse texto escute opniões do Taraborrelli e Ian Halperin...affff. Um pior que o outro! Dispenso qualquer biografia ou opnião vinda desses dois.
Eu concordo, Rosy. Mas o fato é que, mesmo usando opiniões dessa espécie de gente, o artigo traz uma análise interessante de como e quão profundamente a imagem de Michael Jackson mudou no imaginário popular. E mudou significativamente para melhor. E mais relevante ainda: mudou, não porque a mídia quis, mas apesar da mídia. Mudou porque finalmente o mundo se abriu para ver o que ele sempre foi: em TII, o artista supremo, e nas palavras de Paris, o melhor pai do mundo.
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Mensagem por Rosy Jack Dom 29 Ago 2010, 21:46

Vç falou tudo agora Femme. Não é que após a morte as pessoas passaram a ignorar algo de errado ou estranho no Michael, na verdade elas começaram a enxergar Michael como realmente é. Com toda a sua genialidade e carater. Na verdade as pessoas estão ignorando a opnião da mídia e confiando mais nos seus próprios olhos e ouvidos. Por isso que gosto muito dos relatos de amigos e pessoas que tiveram momentos com Michael, que geralmente são diferentes do que os jornalistas quem nunca estiveram nem 5 min ao seu lado, opinam.

Sim, o texto faz uma bela reflexão! E ao meu ver, quanto mais o tempo passar, mais sua imagem será restaurada! A verdade sempre prevalece!
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Mensagem por Janinha Dom 29 Ago 2010, 22:35

Meninas, depois de tudo que escreveram, principalmente a Rose,nem tenho quase nada a acrescentar,queria apenas dizer que fico espantada ao ver essa mulher Diane Dimond,ainda ter a coragem de atacar o Michael,eu fico enojada de ouvir ou ler o seu nome,ela deve ter algum problema,deveria ser estudada,para se ver onde pode chegar a crueldade humana.O texto para mim,em sua maior parte,foi feito com base em depoimentos de pessoas que dizem conhecer o Michael,apenas dizem,mas tem aluma coisa interessante,quem sabe um dia leremos textos que falem somente a verdade.
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Mensagem por Liberian Girl Dom 29 Ago 2010, 23:58

E eu acrescento outro detalhe: isso vai ficar melhor ainda quando Prince, Paris e Blanket forem livres e independentes para mostrar ao mundo mais sobre MJ. Muitos podem achar que eles não vão lembrar, especialmente o Blanket por ser pequeno, mas vale lembar que existe todo um acervo de vídeos dele com os filhos, eles nunca vão esquecer dele tanto pela memória qto pelos registros e tenho certeza que compartilharão isso com o mundo, até para formarem uma defesa para o pai! Very Happy
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Mensagem por mjtudibom Seg 30 Ago 2010, 18:39

Femme escreveu:o artigo traz uma análise interessante de como e quão profundamente a imagem de Michael Jackson mudou no imaginário popular. E mudou significativamente para melhor. E mais relevante ainda: mudou, não porque a mídia quis, mas apesar da mídia. Mudou porque finalmente o mundo se abriu para ver o que ele sempre foi: em TII, o artista supremo, e nas palavras de Paris, o melhor pai do mundo.
Você falou tudo Femme, Michael sempre foi o que se vê agora, ele teve apenas sua imagem restaurada, mas que a morte é a grande, se não a única responsável por esse feito, isso é, infelizmente nós só valorizamos devidamente algo quando perdemos.
A humanidade precisou perder Michael para finalmente olhar para ele.

Também acredito que com o passar do tempo, Michael será cada vez mais lembrado apenas por sua arte e sua humanidade.


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Mensagem por MJElaine Ter 31 Ago 2010, 00:59

Rosy, minha amiga, arrebentou. Foi um desabafo e tanto. Parabéns.

As demais também já comentaram tudo.

Para mim o texto passou que o público finalmente conseguiu se livrar da mídia e ver um pouco do Michael que os fãs sempre viram, além de perceber que a mídia foi injusta com Michael e isso os fez mudar de idéia a respeito dele.

Outro ponto importante tb. foram não só as palavras de Paris, mas finalmente a visão do 3 filhos de Michael, tão educados e naquele momento tão sofridos, por causa da falta precoce do pai, o que levou as pessoas a acordarem para o fato de que foi Michael quem criou e muito bem aquelas crianças.

E a pior parte, mas a mais real, é que agora Michael é uma marca e que pelo menos agora precisa ser muito bem trabalhada, para ter o respeito que ele mereceu a vida toda e não teve, além de manter o seu legado sem à frente.
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Mensagem por Roxa Ter 31 Ago 2010, 01:34

Eu tenho essa revista. Foi feita pela Billboard americana e a Billboard brasileira fez a versão traduzida pro Brasil. Michael foi a capa de julho da Billboard brasileira, mas com uma foto diferente da capa americana. Aliás, eu nunca tinha visto essa capa da americana. Eles botam o Michael branco de sua época mais sombria - o julgamento de 2005 - pintando o Michael negro da era de ouro de Thriller. Dá a idéia de que ele só era bom quando era negro, quanto estava no auge da carreira e que agora que ele voltou a ser amado pelo público, as pessoas só lembram dele negro. A capa do Brasil era a pintura de Michael feita pelo Andy Warhol, MJ todo colorido e com um sorriso. #tenso

Well, eu gostei a reportagem, foi boa. Eles foram bem direitos nesse assunto da imagem do Michael pós-morte. É fato que a imagem dele mudou pra melhor com o documentário de TII e as palavras de Paris, e as pessoas parando para ouvirem relatos de como Michael era de verdade por pessoas que o conheceram e não pelos tablóides. E a Billboard mostra isso. A única coisa ruim foi terem dado espaço pro Ian Helperin e pro Randy Taramborelli, acho que eles queria mostrar o suposto ''outro lado da moeda''
Sem falar que em uma matéria eles falam bem esclarecidamente, tin tin por tin tin, os lucros do state que me tirou umas dúvidas, e das perfomances das músicas no charts da Billboard.
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Mensagem por Alone Ter 31 Ago 2010, 09:10

Roxa escreveu:Sem falar que em uma matéria eles falam bem esclarecidamente, tin tin por tin tin, os lucros do state que me tirou umas dúvidas, e das perfomances das músicas no charts da Billboard

Posta pra gente, Roxa Smile
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Mensagem por ana claudia Ter 31 Ago 2010, 09:50

Td que saia da boca do ian Halperin , do Randy e da Diamond , é puro lixo, assim como os proprios .
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Mensagem por Liberian Girl Ter 31 Ago 2010, 12:21

O maior problema é que depois da partida do MJ, seus detratores mudaram o discurso. Hj eles tentam passar uma imagem bonitinha PRINCIPALMENTE PARA ESSA NOVA LEVA DE FÃS DO MJ QUE NÃO VIU O QUE ESSA CORJA FEZ COM ELE EM VIDA. Isso é grave! É por essas e outras que devemos manter os arquivos sobre o MJ à mostra (como este site gloriosamente vem fazendo), é preciso mostrar o que Diamond disse e fez, o que Randy Taraborelli envenenou, o que Ian Halperin maldou nas entrelinhas de seu livro-lixo, o que a Oprah tb fez na época do Julgamento! Porque se não, vai acontecer o que ocorre com o RT, seu livro virou "bíblia de MJ" para esses fãs novos e essa porcaria está longe de ser isso.
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Mensagem por Ella2009 Ter 31 Ago 2010, 23:56

Dói mesmo é saber que precisou morrer para a cantiga mudar, eu queria ele aki o resto é LIXO...
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 Michael Jackson: Uma Maravilhosa Pós-Vida Empty Re: Michael Jackson: Uma Maravilhosa Pós-Vida

Mensagem por Roxa Qua 01 Set 2010, 14:45

Denise escreveu:
Roxa escreveu:Sem falar que em uma matéria eles falam bem esclarecidamente, tin tin por tin tin, os lucros do state que me tirou umas dúvidas, e das perfomances das músicas no charts da Billboard

Posta pra gente, Roxa Smile
Aqui vai:


ÍDOLO MORTO VALE MAIS


Novo contrato com a Sony até 2017 e o filme This Is It colaboram para receita estimada de 1 bilhão de dólares no ano seguinte à morte de MJ.

Vendas de Música
Valor: US$ 429 milhões

Nos últimos 12 meses, Jackson vendeu aproximadamente você milhões de álbuns nos EUA, enquanto o Jackson 5 vendeu cerca de 800 mil unidades de acordo com a Nielsen SoundScan. Fora dos EUA, as vendas estão em cerca de 24 milhões. Com base no total mundial combinado de vendas no varejo ao preço de US$ 11.62 (US$ 12.30 por unidade, sem royalties), a Billboard estima que o catálogo de álbuns de Jackson tenha gerado cerca de US$ 383 milhões.
No campo digital, as músicas geraram 12,9 milhões de downloads nos EUA nos últimos 12 meses, de acordo com o SoundScan. Com base nisso, a estimativa é de que o total de downloads no mundo todo são cerca do dobro das dos EUA, as vendas globais podem ser te três milhões que, ao custo unitário de US$ 2, geraram uma receita de cerca de US$ 5 milhões (líquido de royalties).
Dinheiro gerado por serviços de assinaturas e royalties de performance digital normalmente representam cerca de um terço da renda obtida por celular. Assim sendo, o catálogo de Jackson nesse quesito provavelmente gerou cerca de US$ 2 milhões.
A performance de royalties em venda digitais nos EUA representa cerca de 13% da receita gerada pelo download de uma só faixa. Aplicando essa taxa às vendas globais de faixas digitais, o catálogo de Jackson geraria mais US$ 4,5 milhões.

FILME/TV
Valor: US$ 392 milhões

A Sony Pictures comprou a filmagem do ensaio de Jackson da AEG por US$ 60 milhões. Foi uma pechincha. Michael Jackson’s This Is It foi lançado em outubro de 2009 e faturou US$ 72 milhões nos EUA, de acordo com a BoxOfficeMojo.com, fazendo com que se tornasse o filme de show de maior renda da história.
Fora dos EUA, o filme rendeu US$ 188 milhões - US$ 56 milhões só no Japão. Depois que a AEG recuperou o investimento de mais de US$ 35 milhões nos shows cancelados e no filme, o grosso obtido nos cinemas foi para os herdeiros de Jackson.
No campo de home vídeo, o DVD de This Is It já abocanhou US$ 43 milhões em vendas nos EUA (2.7 milhões de unidades desde seu lançamento dia 26 de janeiro) de acordo com o TheNumbers.com, uma divisão da Nash Information Services. A Nash estima que o filme faturou mais US$ 52 milhões em aluguéis.
No Japão, onde o filme foi vendido como um pacote especial para Playstation 3, as vendas do DVD atingiram US$ 18 milhões em seu primeiro dia de lançamento; 351 mil cópias em Blu-ray foram vendidas, de acordo com a Orion, acrescentando cerca de US$ 7 milhões ao total.
O padrão da industria determina que direitos exclusivos para TV patrocinada por anúncios custem 12% da bilheteria domestica por um período de quatro anos. Essa regra básica foi seguida, porém a duração da janela exclusiva se estende e o número de veículos envolvidos aumenta. Em novembro de 2009, a Viacom adquiriu os direitos exclusivos para os EUA de This Is It no país por seis anos. Dados os anos adicionais no acordo e a bilheteria aferida para o filme, o contrato pode estar valendo mais de US$ 15 milhões.
Com sua censura livre, This Is It pode ser exibido em todos os meios de distribuição fora de cinemas convencionais, incluindo aviões, navios de cruzeiro e redes de hotel. As taxas de licenciamento para exibição nesses meios variam, mas a previsão geral é de cerca de 7% da receita total. Para This Is It, isso coloca o montante em torno de US$ 24 milhões

EDITORIA MUSICAL
Valor: US$ 130 milhões

A editora musical de Jackson, Mijac, é administrada pela Waner/Chappell. Com base num relatório de pelo menos US$ 75 milhões em 2005, a estimativa é de que o valor atual da editora esteja em US$ 150 milhões, com geração de renda anual de US$ 25 milhões. Nos últimos 12 meses, segundo fontes, o número pode ter dobrado para US$ 50 milhões.
Jackson também era dono de metade da Sony/ATV, formada em 1995 quando a Sony pagou a ele US$ 90 milhões por 50% da ATV Music Publishing. Barry Massarsky, da Massarsky Consulting, afirma que a Sony/ATV é comparável ao caso da BMG Music Publishing há dois anos, quando a Universal Music Group a adquiriu por US$ 2 bilhões. Massarsky estima que a Sony/ATV tenha valor de cerca de 80% da BMG à época da aquisição, ou US$ 1,6 bilhão. A parte de Jackson é metade disso: US$ 800 milhões. Com base num múltiplo de oito a dez vezes a cota líquida da editora musical, a parte de Jackson na receita da empresa é de US$ 80 milhões por ano.

LICENCIAMENTO/TURNÊS
Valor: US$ 35 milhões

Apesar de ter sido cancelada, a turnê de 50 shows This Is It, O2 de Londres, ge4rou grandes dividendos. A receita da venda de ingressos – guardados pelos fãs como suvenires e não reembolsados – foi estimada em US$ 6,5 milhões, enquanto produtos do show da Bravado geraram outros US$ 5 milhões.
Uma exibição, produzida pela AEG, de objetos que pertenceram a Jackson está sendo apresentada atualmente no Japão e trouxe algo como US$ 3,5 milhões aos herdeiros. Há planos para levar a mostra à China.
Em agosto, a Bravado fez um novo acordo com o espólio de Jackson logo após seu acordo de merchandising para AEG/This Is It. Acordo esse, que segundo fontes, incluía um adiantamento de US$ 10 milhões.
Com base em fontes, a Billboard estima que royalties de licenciamento e varejo foram responsáveis por mais de US$ 10 milhões em receita aos herdeiros de Jackson. As vendas no varejo foram ainda maiores.
Em junho, a empresa de games Ubisfot anunciou que irá lançar um game voltado para dança como Jackson no fim do ano passado. Os valores de licenciamento não foram revelados.
Por último, fontes afirmam que não foram pagos royalties adiantados e nem garantias aos herdeiros pelo contrato em duas partes com o Cirque du Soleil para uma turnê em uma temporada em Las Vegas – estrutura contratual alinhada com os tributos anteriores do Cique du Soleil aos Beatles e a Elvis Presley. Depois que os custos iniciais forem divididos entre os herdeiros e o Cirque, a receita virá da venda de ingressos e outras fontes secundárias associadas ao projeto.
A tragédia financeira aqui reside no que poderia ter sido. A Billboard havia reportado, antes da morte de Jackson, que os shows na O2 iriam angariar US$ 100 milhões e o merchandising, provavelmente mais de US$ 15 milhões. Além disso, a AEG tinha um plano de turnê global de 36 meses programado para Jackson caso essa temporada fosse concluída com sucesso.

CONTRATO DE GRAVAÇÃO
Valor: US$ 31 milhões

Em março, a Sony Music Entertainament fechou um contrato com os herdeiros de Jackson de Jackson para lançamento de dez álbuns do cantor até 2017. O conteúdo será variado – espera-se uma coleção de faixas inéditas para novembro e um relançamento de Off The Wall, de 1979, no ano que vem. No total, os herdeiros têm garantidos de US$ 200 a 250 milhões pelo contrato. Parte da quantia provavelmente foi paga adiantada. Se apenas um dos oito anos de contrato for reconhecido, isso poderia agregar a US$ 31 milhões ao montante recebido pelos herdeiros nos últimos 12 meses. À época do acordo com John Branca, que atua como administrador especial do espolio juntamente com John Mclain, declarou que Elvis Presley é o modelo para o legado de Jackson, ‘‘Existe interesse em Presley até hoje’’, disse ele. ‘‘Creio que haverá interessante duradouro em Jackson. É nosso trabalho continuar a expor Jackson a novas gerações.’’

TOTAL:

US$ 1.017 milhões

Reportagem de Ed Christman, Ann Donahue, Gail Mitchell, Geln Peoples e Ray Waddell.

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 Michael Jackson: Uma Maravilhosa Pós-Vida Empty Re: Michael Jackson: Uma Maravilhosa Pós-Vida

Mensagem por Rê Jackson Qui 02 Set 2010, 01:37

Foi preciso existir um TII(filme) para que as pessoas enxergassem o verdadeiro Michael e passassem a respeitá-lo como o maior artista de todos os tempos, como um gênio, como o ser iluminado que ele era.
Triste isso. Sad Ele merecia tudo isso em vida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E eu tenho saudade dele, eu queria ele aqui!Sad Sad Sad
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