Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
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Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
TÓPICO EXCLUSIVO PARA NOTÍCIAS DO CASO "FAMÍLIA JACKSON X AEG"
Advogado diz que produtora AEG Live contribuiu para morte de Jackson
Representante da família falou a júri em Los Angeles nesta segunda (29).
Empresa é ré em processo por ter contratado médico Conrad Murray.
Publicado em 29 de abril de 2013
A produtora de shows AEG Live contribuiu para a repentina morte do cantor Michael Jackson, em 2009, embora muitas outras pessoas, inclusive o próprio artista, também tenham tido uma participação nisso, disse um advogado da família Jackson a um júri de Los Angeles nesta segunda-feira (29).
A AEG Live é ré em um processo civil movido pela mãe de Jackson, Katherine, que responsabiliza a empresa por ter contratado o médico Conrad Murray para acompanhar o artista durante os preparativos para uma série de shows em Londres, que não chegaram a acontecer.
Murray já foi condenado por homicídio culposo, pois administrou a dose letal de analgésicos que acabou por matar o "rei do pop".
"Michael Jackson, o doutor Conrad Murray e a AEG Live tiveram sua participação no resultado final, a morte de Michael Jackson", disse o advogado Brian Panish em suas declarações iniciais. A previsão é de que o julgamento dure três meses.
Fonte: Reuters
Última edição por Femme em Dom 05 maio 2013, 21:46, editado 3 vez(es)
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Michael Jackson parecia doente terminal, diz paramédico a júri
Segundo testemunha, cantor estava pálido e magro no dia da morte.
Em julgamento, família do músico processa produtora de shows.
Publicado em 30 de abril de 2013
O cantor Michael Jackson estava pálido, magro e parecia um paciente terminal no dia da sua morte, em 2009, disse um paramédico de Los Angeles nesa terça-feira (30) ao júri de um processo civil que tem como réus os produtores de uma série de shows que ele pretendia fazer em Londres.
Richard Senneff, primeira testemunha a depor no caso, disse que inicialmente não sabia que a pessoa deitada de pijama num leito da mansão alugada em Los Angeles era o mundialmente famoso cantor pop.
"O paciente me parecia ser cronicamente doente", disse Senneff, acrescentando que era possível ver as costelas de Jackson. "Ele estava muito pálido e abaixo do peso. Achei talvez que fosse um paciente terminal."
Ele afirmou ainda que o médico pessoal de Jackson, Conrad Murray, parecia "frenético", mas não mencionou que o cantor havia recebido doses do anestésico propofol, o que foi a principal causa da sua morte, aos 50 anos.
"Ele estava pálido, estava suando, estava muito ocupado", disse Senneff sobre Murray, condenado em 2011 por homicídio culposo. Senneff já havia prestado um depoimento de teor semelhante no processo penal contra o médico. Nesta terça, ele depôs como testemunha da acusação.
O processo foi aberto pela mãe de Jackson, Katherine, de 82 anos, que acusa a produtora de shows AEG Live de ter sido negligente ao contratar Murray para acompanhar Jackson na preparação para uma série de shows em Londres, que não chegaram a acontecer.
A AEG Live alega que Jackson não revelou ser dependente de propofol, e que um contrato proposto para Murray não chegou a ser plenamente implementado. A mãe de Jackson e os dois filhos mais velhos do cantor, Prince e Paris, também devem depor no processo, junto com os cantores Prince e Diana Ross.
Fonte: Reuters
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Detetive conta como suspeitou de médico no caso Michael Jackson
Policial afirma Murray só foi encontrado dois dias após a morte do cantor.
Em julgamento, família do músico processa produtora de shows.
Publicado em 05 de maio de 2013
O detetive Orlando Martínez, que conduziu a investigação após a morte de Michael Jackson, lembrou, nesta quinta-feira (2), dos passos que o levaram a suspeitar do médico do cantor, Conrad Murray.
No terceiro dia de testemunho, no julgamento da família Jackson contra a produtora AEG, o detetive Martínez da Polícia de Los Ángeles (LAPD) contou que ele e sua equipe só conseguiram interrogar Murray dois dias depois da morte do astro, em 25 de junho de 2009.
O médico está preso pelo homicídio culposo de Michael. Martínez disse que viu a mãe do cantor, Katherine, a irmã LaToya, junto com o agente do astro Frank Dileo, assim como os filhos Prince, Paris e Blanket no hospital, quando o rei do pop foi levado para os serviços de emergência. Entre eles, não estava Murray, médico pessoal do artista.
Quando o advogado Marvin Putnam, que defende a promotora de shows AEG Live no processo civil iniciado pela família Jackson, perguntou a Martínez se o fato de não ter encontrado Murray imediatamente transformou-o em um suspeito, o detetive respondeu afirmativamente.
"Se tinha sido uma emergência médica, ou uma morte natural, por que [Murray] não queria falar com a gente? Por que deixaria o hospital, por que deixaria seu carro na casa dos Jackson?", respondeu o detetive.
Martínez conseguiu interrogar Murray dois dias depois, em 27 de junho. "Todas essas coisas (...) levaram-no a considerar uma investigação criminal?", insistiu Putnam. "Sim", respondeu o policial, acrescentando que foi nesse momento que pediu um mandado de busca e encontrou na maleta de médico de Murray o sedativo Propofol, que levou Michael à morte.
O detetive lembrou ainda da grande bagunça nos quartos e banheiros do andar superior da mansão do cantor, em Holmby Hills. Já o quarto principal, no qual Michael Jackson morreu, parecia ter sido recém-arrumado.
Conrad Murray foi condenado a quatro anos de prisão em 2011, por ministrar uma dose letal de Propofol em Michael, com a intenção de aliviar sua insônia crônica. A mãe de Michael Jackson, Katherine, acusa a AEG Live de agir com negligência ao contratar Murray e pressionar o astro além do limite. Já a AEG tentará provar que a contratação de Murray foi decidida pelo cantor, e que ele, com seus vícios, foi responsável por sua própria morte.
Fonte: AFP
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Como que eles queriam que MJ tivesse ????, com a rotina de ensaios ,stress, cobranças . È horrivel ter de dizer isso mas eu nunca vi um morto que não estivesse palido ... E se esquecera,m de dizer que assim que MJ morreu , o detentomurray demorou qto tempo mesmo pra chamar o socorro ?? Obvio que o MJ iria estar palido . Não foi socorrido na hora .O cantor Michael Jackson estava pálido, magro e parecia um paciente terminal no dia da sua morte
junto com o agente do astro Frank Dileo
Ahhh..mas é mto facil colocar palavras na boca de alguem que não ta mais aqui pra se defender .
O que esta srª tem a dizer ??/Ela inclusive levou um baita susto qdo foi citada no testamento , sinal que nem tinha mta convivencia com MJ .Diana Ross.
Pra mim negligente foi o MUrray e ficou comprovado isso no ultimo julgamento .[quote]AEG Live de ter sido negligente ao contratar Murray
ana claudia- Super Fã!
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Esse julgamento vai ser um repeteco do que vimos no anterior, mas com requintes maiores de crueldade.
Como a AEG precisa provar que não teve responsabilidade na contratação e consequente morte de Michael, irão tentar explorar o máximo de culpa do próprio Michael.
Como se ele já fosse vítima o suficiente - em vida e depois dela.
Como a AEG precisa provar que não teve responsabilidade na contratação e consequente morte de Michael, irão tentar explorar o máximo de culpa do próprio Michael.
Como se ele já fosse vítima o suficiente - em vida e depois dela.
pat_marcel- Super Fã!
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Eu sou da opinião que a AEG deve, sim, ser responsabilizada por ter contratado tantos shows sabendo que MJ não tinha condições físicas para cumprir tamanha agenda.
Ela quis bater o recorde de shows contratados para um único artista e ficou empolgadíssima com a rapídez da venda dos ingressos.
Ela - a empresa - não estava preocupada se MJ se sentiria demasiado pressionado com este número, afinal, ele assinou um contrato (que a princípio seriam de 10 shows e da noite para o dia se tornaram 50), e , caso não o cumprisse - perderia o que de mais valioso tinha, que era os direitos autorais do famigerado "Catálogo". Ou seja, se ele não cumprisse o contrato - se apresentando 50 vezes no Arena 02, em Londres, a sua situação financeira que já era periclitante ficaria irremediável!
A AEG fez um contrato "leonino" - como se costuma dizer. Um contrato demasiado difícil de cumprir por uma das partes, geralmente a mais fraca, e todos sabemos que Michael estava em todos os sentidos - bastante frágil - e esta seria a sua oportunidade de colocar sua vida em dia.
Talento ele tinha de sobra, mas suas condições físicas e emocionais (ele não tinha se recuperado do golpe do processo de 2003/2005 ) não o ajudavam. Mas ele precisava e a referida empresa sabia e se prevaleceu disto. Queriam-no "de pé" para ensaiar e fazer os 50 shows... e se dispos a pagar um médico para fazer este serviço e, custasse o que custasse, lhe colocasse em condições para tanto! Trataram MJ como uma coisa, uma máquina de fazer dinheiro...e deve, sim, pagar por isto.
Mas, de outra lado - eu acho muita ganância desta Sra. mãe dele.... O que elea quer é dar um jeito de deixar $$$$$ para os demias filhos dela que não entraram no testamento de MJ. Ela quer arrumar a vida desses encostados como se eles já não tivessem sugado Michael em vida. Estou enojada com esta senhora....que não se importa de tantas coisas ruins serem levantadas em desfavor de Michael neste processo judicial - e td pelo $$$!
Ela quis bater o recorde de shows contratados para um único artista e ficou empolgadíssima com a rapídez da venda dos ingressos.
Ela - a empresa - não estava preocupada se MJ se sentiria demasiado pressionado com este número, afinal, ele assinou um contrato (que a princípio seriam de 10 shows e da noite para o dia se tornaram 50), e , caso não o cumprisse - perderia o que de mais valioso tinha, que era os direitos autorais do famigerado "Catálogo". Ou seja, se ele não cumprisse o contrato - se apresentando 50 vezes no Arena 02, em Londres, a sua situação financeira que já era periclitante ficaria irremediável!
A AEG fez um contrato "leonino" - como se costuma dizer. Um contrato demasiado difícil de cumprir por uma das partes, geralmente a mais fraca, e todos sabemos que Michael estava em todos os sentidos - bastante frágil - e esta seria a sua oportunidade de colocar sua vida em dia.
Talento ele tinha de sobra, mas suas condições físicas e emocionais (ele não tinha se recuperado do golpe do processo de 2003/2005 ) não o ajudavam. Mas ele precisava e a referida empresa sabia e se prevaleceu disto. Queriam-no "de pé" para ensaiar e fazer os 50 shows... e se dispos a pagar um médico para fazer este serviço e, custasse o que custasse, lhe colocasse em condições para tanto! Trataram MJ como uma coisa, uma máquina de fazer dinheiro...e deve, sim, pagar por isto.
Mas, de outra lado - eu acho muita ganância desta Sra. mãe dele.... O que elea quer é dar um jeito de deixar $$$$$ para os demias filhos dela que não entraram no testamento de MJ. Ela quer arrumar a vida desses encostados como se eles já não tivessem sugado Michael em vida. Estou enojada com esta senhora....que não se importa de tantas coisas ruins serem levantadas em desfavor de Michael neste processo judicial - e td pelo $$$!
Carmina Brasil- Super Fã!
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
ATUALIZAÇÃO
Michael Jackson morreu com propofol suficiente para grande cirurgia
Publicado em 06 de maio de 2013
Michael Jackson tinha propofol em seu organismo em quantidade semelhante à de alguém que é submetido a uma grande cirurgia, disse nesta segunda-feira o toxicologista que o examinou após sua morte em 2009, em um processo civil em Los Angeles apresentado por sua família contra uma empresa promotora de eventos.
O toxicologista Dan Anderson, do departamento de medicina legal de Los Angeles, prestou depoimento nesta segunda, no início da segunda semana do processo de Katherine Jackson, mãe de 82 anos do "rei do pop", contra a AEG Live, que organizava as apresentações para as quais Michael Jackson ensaiava no momento de sua morte.
Anderson encontrou no sangue do cantor 3,2 microgramas por mililitro do poderoso anestésico propofol, além de efedrina, lidocaína e os ansiolíticos lorazepam, midazolam e diazepam.
"É um nível compatível com uma anestesia para uma cirurgia maior", ressaltou o toxicologista.
Após mostrar ao júri as fotos dos frascos de propofol que o cantor tinha em sua casa, Anderson afirmou: "É muito anormal que (o propofol) seja usado fora do ambiente de uma clínica. Isto elevou o sinal de alerta, pelo menos para mim. É algo muito problemático".
O médico de Michael, Conrad Muray, cumpre uma pena de quatro anos de prisão depois de ter sido condenado em 2011 por homicídio culposo, por ter administrado uma dose excessiva de propofol para aliviar a insônia crônica do artista.
O júri viu também a lista de medicamentos receitados ao cantor, a maioria deles prescritos por Murray: os ansiolíticos midazolam, diazepam, clonazepam e lorazepam, os anestésicos propofol, lidocaína e hidrocodona e o antidepressivo trazodone, além de Benoquin para a pele e Flomax para a próstata.
O advogado Michael Koskoff, que trabalha para a família Jackson, destacou a ausência de álcool, barbitúricos e demerol no organismo da estrela no momento de sua morte.
Também repassou uma lista de drogas ausentes no corpo, como cocaína, maconha, anfetamina, metanfetamina, codeína e morfina.
Os advogados dos Jackson tentam provar que a AEG Live, que supostamente contratou Murray, queria a todo custo manter ativo um Michael Jackson adoentado para que seguisse seu calendário de shows, algo que tornaria a empresa responsável por seu falecimento no dia 25 de junho de 2009.
A defesa da AEG Live, tentará provar que a decisão de contratar Murray foi responsabilidade de Jackson, que teria causado sua própria morte com suas iniciativas.
Fonte: AFP
Michael Jackson morreu com propofol suficiente para grande cirurgia
Publicado em 06 de maio de 2013
Michael Jackson tinha propofol em seu organismo em quantidade semelhante à de alguém que é submetido a uma grande cirurgia, disse nesta segunda-feira o toxicologista que o examinou após sua morte em 2009, em um processo civil em Los Angeles apresentado por sua família contra uma empresa promotora de eventos.
O toxicologista Dan Anderson, do departamento de medicina legal de Los Angeles, prestou depoimento nesta segunda, no início da segunda semana do processo de Katherine Jackson, mãe de 82 anos do "rei do pop", contra a AEG Live, que organizava as apresentações para as quais Michael Jackson ensaiava no momento de sua morte.
Anderson encontrou no sangue do cantor 3,2 microgramas por mililitro do poderoso anestésico propofol, além de efedrina, lidocaína e os ansiolíticos lorazepam, midazolam e diazepam.
"É um nível compatível com uma anestesia para uma cirurgia maior", ressaltou o toxicologista.
Após mostrar ao júri as fotos dos frascos de propofol que o cantor tinha em sua casa, Anderson afirmou: "É muito anormal que (o propofol) seja usado fora do ambiente de uma clínica. Isto elevou o sinal de alerta, pelo menos para mim. É algo muito problemático".
O médico de Michael, Conrad Muray, cumpre uma pena de quatro anos de prisão depois de ter sido condenado em 2011 por homicídio culposo, por ter administrado uma dose excessiva de propofol para aliviar a insônia crônica do artista.
O júri viu também a lista de medicamentos receitados ao cantor, a maioria deles prescritos por Murray: os ansiolíticos midazolam, diazepam, clonazepam e lorazepam, os anestésicos propofol, lidocaína e hidrocodona e o antidepressivo trazodone, além de Benoquin para a pele e Flomax para a próstata.
O advogado Michael Koskoff, que trabalha para a família Jackson, destacou a ausência de álcool, barbitúricos e demerol no organismo da estrela no momento de sua morte.
Também repassou uma lista de drogas ausentes no corpo, como cocaína, maconha, anfetamina, metanfetamina, codeína e morfina.
Os advogados dos Jackson tentam provar que a AEG Live, que supostamente contratou Murray, queria a todo custo manter ativo um Michael Jackson adoentado para que seguisse seu calendário de shows, algo que tornaria a empresa responsável por seu falecimento no dia 25 de junho de 2009.
A defesa da AEG Live, tentará provar que a decisão de contratar Murray foi responsabilidade de Jackson, que teria causado sua própria morte com suas iniciativas.
Fonte: AFP
Femme- Moderação
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Detesto quando colocam Michael nessa posição de "quebrável" "coitado"...Michael era um grande homem de negócio... e já foi explicado diversas vezes aqui a questão dos 50 shows...
Só quero lembrar que dormir é algo que todo ser humano precisa, o corpo precisa descançar, mesmo que vç passe o dia deitado vendo tv, vç a noite vai querer e precisa dormir. O que levou ao Michael a ter insônia, foi mais de 40 anos sendo artista, trocando a noite pelo dia...perto dos show isso piorou com conta da ansiedade. Michael não estava tomando remédio para dor, ele não tinha doença física, estava magro como sempre foi, mas saudável. E pelo contrato Michael não precisa participar de todos os ensaios.
Não esqueça da autópsia...Fisicamente saudável, todos os órgãos, sem doença que o impedisse de fazer os show. INSÔNIA!!! foco!!!
O que matou Michael foi todas as atitides criminosas que Murrau comenteu, se ele não o tivesse abandonado naquele quarto, ele estaria conosco hoje.
Michael foi chamado de viciado por sua mãe...já chamaram de alcólatra...registros médicos serão exposto no tribunal, ambos os lados pedem...e tudo isso por 40 bilhões e 200 mil.
Só quero lembrar que dormir é algo que todo ser humano precisa, o corpo precisa descançar, mesmo que vç passe o dia deitado vendo tv, vç a noite vai querer e precisa dormir. O que levou ao Michael a ter insônia, foi mais de 40 anos sendo artista, trocando a noite pelo dia...perto dos show isso piorou com conta da ansiedade. Michael não estava tomando remédio para dor, ele não tinha doença física, estava magro como sempre foi, mas saudável. E pelo contrato Michael não precisa participar de todos os ensaios.
Não esqueça da autópsia...Fisicamente saudável, todos os órgãos, sem doença que o impedisse de fazer os show. INSÔNIA!!! foco!!!
O que matou Michael foi todas as atitides criminosas que Murrau comenteu, se ele não o tivesse abandonado naquele quarto, ele estaria conosco hoje.
Michael foi chamado de viciado por sua mãe...já chamaram de alcólatra...registros médicos serão exposto no tribunal, ambos os lados pedem...e tudo isso por 40 bilhões e 200 mil.
Rosy Jack- Super Fã!
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Eu ainda não entendi o porquê do cantor Prince depor nesse processo.
Annie Moonwalker- Super Fã!
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Tem mais um detalhe que a autopsia esclarece que ninguem ta dando importancia .
"ESPERMATOZOIDES ATIVOS".
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ana claudia- Super Fã!
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A "família" quer "provar"para o mundo que Michael era viciado,sendo que está PROVADO que NÃO era(e mesmo que fosse a obrigação era preservá-lo).
Vontade de correr para as montanhas...
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Janinha- Super Fã!
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Estou chocada, nada me tira da cabeça que a própria AEG contratou Murray e pra mim eles tinham outros planos, o de tirar a vida de Michael, isso sim, é triste pensar isso, mas é a minha opinião...
JuJu Jackson Love Forever- Super Fã!
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ATUALIZAÇÃO
Advogado da AEG: "Coisas feias' surgirão no julgamento pela morte de Michael Jackson
Por Alan Duke, em 03 de maio de 2013
Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.
Los Angeles (CNN) - O advogado de AEG Live advertiu os jurados de que "nós vamos mostrar algumas coisas feias", quando ele começou a declaração de abertura da defesa no julgamento por homicídio culposo de Michael Jackson na segunda-feira.
A promotora de show não tem outra escolha senão revelar o "o escuro mais profundo, mais secreto" de Michael Jackson, porque a empresa deve defender-se da acusação da família de Jackson, de que é responsável pela morte do ícone pop, disse Marvin Putnam.
Antes de Putnam começar, um advogado dos Jacksons tocou para o júri a canção sentimental que Jackson escreveu e gravou para seus três filhos intitulada "You Are My Life".
"You are the sun, you make me shine more like the stars that twinkle at night,
You are the moon that glows in my heart,
You're my day time, my nighttime,
My world. You are my life."
Katherine Jackson, sua mãe, enxugou as lágrimas do rosto dela quando a voz suave de seu falecido filho enchia a pequena sala de audiências.
E assim começa um julgamento que pode durar vários meses, que promete revelações dramáticas e fogos de artifício legais. Com a abertura de declarações entregues, o advogado dos Jacksons chamam sua primeira testemunha na terça de manhã - Orlando Martinez, o detetive de polícia de Los Angeles, que investigou a morte de Jackson.
Os executivos da AEG são "homens cruéis" que ignoraram os problemas de saúde de Michael Jackson e os conflitos éticos do seu médico, o que levou à morte do ícone pop, argumentou um advogado da família Jackson na segunda-feira.
Os jurados que ganham US $ 15 por dia vão decidir se uma das maiores empresas de entretenimento do mundo devem pagar à mãe de Jackson e seus três filhos bilhões de dólares pela sua responsabilidade na morte do ícone pop.
Randy e Rebbie Jackson, irmãos de Michael, estava com a mãe na fila da frente, a poucos metros de distância de jurados.
"Não haverá nenhuma dúvida em sua mente que eles foram cruéis e eles queriam ser o no. 1 a todo custo", disse Brian Panish, o advogado dos Jacksons.
Os executivos da AEG sabiam que Jackson estava emocionalmente e fisicamente fraco, Panish contou aos jurados.
Jackson estava em um "óbvio forte declínio" nas semanas após Murray ter começado a trabalhar como seu médico pessoal enquanto se preparava para seus shows de retorno.
Outro sinal de alerta deveria ter sido o de que Murray pediu US $ 5 milhões para o trabalho e, finalmente, concordou em ganhar US $ 150.000 por mês, disse Panish. Outro médico havia dito à AEG ele faria o trabalho por US $ 40.000 por mês, enquanto Jackson estivesse "limpo", ou seja, sem uso de drogas, disse ele.
Panish passou para o júri um vídeo de um especialista da AEG, que concordou que o pedido de salário de Murray foi "ultrajante".
"Isso levantou a bandeira vermelha, porque era uma soma enorme de dinheiro", disse o perito da defesa, Marty Hom.
"A AEG ignorou as bandeiras vermelhas óbvias, e eles contrataram o Dr. Murray", disse Panish.
Mais tarde, no julgamento, os jurados vão ouvir o filho mais velho de Michael e a filha descrever os últimos dias de seu pai. Mas eles também vão suportar semanas de depoimentos de médicos especialistas e financeiras que oferecem opiniões sobre a saúde, a dependência do cantor e sua carreira.
Apenas 16 jornalistas e alguns membros do público serão autorizados dentro do tribunal, porque muitos dos seus 45 lugares são reservados para as partes envolvidas no processo, incluindo a família Jackson. A Juíza Yvette Palazuelos negou o pedido da CNN para televisionar o julgamento.
Fonte: CNN
Advogado da AEG: "Coisas feias' surgirão no julgamento pela morte de Michael Jackson
Por Alan Duke, em 03 de maio de 2013
Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.
Los Angeles (CNN) - O advogado de AEG Live advertiu os jurados de que "nós vamos mostrar algumas coisas feias", quando ele começou a declaração de abertura da defesa no julgamento por homicídio culposo de Michael Jackson na segunda-feira.
A promotora de show não tem outra escolha senão revelar o "o escuro mais profundo, mais secreto" de Michael Jackson, porque a empresa deve defender-se da acusação da família de Jackson, de que é responsável pela morte do ícone pop, disse Marvin Putnam.
Antes de Putnam começar, um advogado dos Jacksons tocou para o júri a canção sentimental que Jackson escreveu e gravou para seus três filhos intitulada "You Are My Life".
"You are the sun, you make me shine more like the stars that twinkle at night,
You are the moon that glows in my heart,
You're my day time, my nighttime,
My world. You are my life."
Katherine Jackson, sua mãe, enxugou as lágrimas do rosto dela quando a voz suave de seu falecido filho enchia a pequena sala de audiências.
E assim começa um julgamento que pode durar vários meses, que promete revelações dramáticas e fogos de artifício legais. Com a abertura de declarações entregues, o advogado dos Jacksons chamam sua primeira testemunha na terça de manhã - Orlando Martinez, o detetive de polícia de Los Angeles, que investigou a morte de Jackson.
Os executivos da AEG são "homens cruéis" que ignoraram os problemas de saúde de Michael Jackson e os conflitos éticos do seu médico, o que levou à morte do ícone pop, argumentou um advogado da família Jackson na segunda-feira.
Os jurados que ganham US $ 15 por dia vão decidir se uma das maiores empresas de entretenimento do mundo devem pagar à mãe de Jackson e seus três filhos bilhões de dólares pela sua responsabilidade na morte do ícone pop.
Randy e Rebbie Jackson, irmãos de Michael, estava com a mãe na fila da frente, a poucos metros de distância de jurados.
"Não haverá nenhuma dúvida em sua mente que eles foram cruéis e eles queriam ser o no. 1 a todo custo", disse Brian Panish, o advogado dos Jacksons.
Os executivos da AEG sabiam que Jackson estava emocionalmente e fisicamente fraco, Panish contou aos jurados.
Jackson estava em um "óbvio forte declínio" nas semanas após Murray ter começado a trabalhar como seu médico pessoal enquanto se preparava para seus shows de retorno.
Outro sinal de alerta deveria ter sido o de que Murray pediu US $ 5 milhões para o trabalho e, finalmente, concordou em ganhar US $ 150.000 por mês, disse Panish. Outro médico havia dito à AEG ele faria o trabalho por US $ 40.000 por mês, enquanto Jackson estivesse "limpo", ou seja, sem uso de drogas, disse ele.
Panish passou para o júri um vídeo de um especialista da AEG, que concordou que o pedido de salário de Murray foi "ultrajante".
"Isso levantou a bandeira vermelha, porque era uma soma enorme de dinheiro", disse o perito da defesa, Marty Hom.
"A AEG ignorou as bandeiras vermelhas óbvias, e eles contrataram o Dr. Murray", disse Panish.
Mais tarde, no julgamento, os jurados vão ouvir o filho mais velho de Michael e a filha descrever os últimos dias de seu pai. Mas eles também vão suportar semanas de depoimentos de médicos especialistas e financeiras que oferecem opiniões sobre a saúde, a dependência do cantor e sua carreira.
Apenas 16 jornalistas e alguns membros do público serão autorizados dentro do tribunal, porque muitos dos seus 45 lugares são reservados para as partes envolvidas no processo, incluindo a família Jackson. A Juíza Yvette Palazuelos negou o pedido da CNN para televisionar o julgamento.
Fonte: CNN
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
ATUALIZAÇÃO
Michael Jackson sofria de artrite lombar, diz legista
Publicado em 07 de maio de 2013
O médico-legista Christopher Rogers declarou nesta terça-feira (7), no julgamento civil pela morte de Michael Jackson, que o "rei do pop" sofria de artrite na região lombar e nos dedos quando morreu, em junho de 2009.
Rogers é uma das mais de 100 testemunhas que deverão ser ouvidas na Corte Superior do condado de Los Angeles nos próximos meses, em um litígio em que a mãe de Michael Jackson cobra da produtora de shows AEG Live uma indenização milionária pela morte do artista.
Katherine Jackson processa a AEG Live por considerar que a empresa é a responsável civil pela morte do cantor. Segundo ela, a produtora não supervisionou devidamente a saúde do artista e permitiu que ele fosse tratado pelo médico Conrad Murray, condenado a quatro anos de prisão pela morte do "rei do pop".
Rogers disse que Jackson, de 50 anos, media 1,75m e pesava 61kg quando morreu, e que as radiografias evidenciaram que o artista sofria de artrite lombar, uma doença degenerativa das articulações que também afetava seus dedos.
Os principais sintomas da artrite na parte baixa da coluna são dores ao realizar movimentos, perda de flexibilidade e incômodos que podem ser mais intensos durante a noite e ao acordar.
O médico-legista indicou, segundo o Los Angeles Times, que Jackson também sofria de vitiligo, o que já vazara após sua morte, e que tatuara seus lábios de rosa e seus supercílios de preto.
O julgamento civil pela morte do "rei do pop" entrou ontem em sua segunda semana.
Jackson morreu em consequência de uma intoxicação aguda de remédios, especialmente do anestésico de uso exclusivo de hospitais propofol, que era aplicado com regularidade por seu médico pessoal, Conrad Murray.
Fonte: EFE
Michael Jackson sofria de artrite lombar, diz legista
Publicado em 07 de maio de 2013
O médico-legista Christopher Rogers declarou nesta terça-feira (7), no julgamento civil pela morte de Michael Jackson, que o "rei do pop" sofria de artrite na região lombar e nos dedos quando morreu, em junho de 2009.
Rogers é uma das mais de 100 testemunhas que deverão ser ouvidas na Corte Superior do condado de Los Angeles nos próximos meses, em um litígio em que a mãe de Michael Jackson cobra da produtora de shows AEG Live uma indenização milionária pela morte do artista.
Katherine Jackson processa a AEG Live por considerar que a empresa é a responsável civil pela morte do cantor. Segundo ela, a produtora não supervisionou devidamente a saúde do artista e permitiu que ele fosse tratado pelo médico Conrad Murray, condenado a quatro anos de prisão pela morte do "rei do pop".
Rogers disse que Jackson, de 50 anos, media 1,75m e pesava 61kg quando morreu, e que as radiografias evidenciaram que o artista sofria de artrite lombar, uma doença degenerativa das articulações que também afetava seus dedos.
Os principais sintomas da artrite na parte baixa da coluna são dores ao realizar movimentos, perda de flexibilidade e incômodos que podem ser mais intensos durante a noite e ao acordar.
O médico-legista indicou, segundo o Los Angeles Times, que Jackson também sofria de vitiligo, o que já vazara após sua morte, e que tatuara seus lábios de rosa e seus supercílios de preto.
O julgamento civil pela morte do "rei do pop" entrou ontem em sua segunda semana.
Jackson morreu em consequência de uma intoxicação aguda de remédios, especialmente do anestésico de uso exclusivo de hospitais propofol, que era aplicado com regularidade por seu médico pessoal, Conrad Murray.
Fonte: EFE
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ATUALIZAÇÃO
Cardiologista atesta que a insônia do cantor e dependência de drogas precisava de tratamento especializado
Publicado em 03 de maio de 2013
Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.
O médico de Michael Jackson não estava qualificado para tratar o cantor da insônia ou da toxicodependência e estragou os esforços de ressuscitação, testemunhou um cardiologista perito da acusação, para o júri na terça-feira.
Dr. Daniel Wohlgelernter disse aos jurados no caso apresentado pela mãe de Jackson contra AEG Live, que chegou a sua conclusão depois de analisar as credenciais de Conrad Murray , que foi condenado por homicídio culposo, em 2009, pela morte de Jackson.
Os advogados de ambos os lados disseram na semana passada que Jackson sofreu de problemas de dependência drogas prescristas por longa data, do que Wohlgelernter disse que Murray não tinha nenhum treinamento formal sobre como tratar. O ex-cardiologista também não era qualificado para administrar propofol, o poderoso anestésico que matou Jackson.
Apenas os anestesiologistas devem administrar propofol
Wohlgelernter, um cardiologista de Santa Monica, disse ao júri que Murray focou indevidamente no coração de Jackson quando o cantor parou de respirar depois de receber propofol e outras drogas, na manhã de 25 de junho de 2009.
O médico disse que ele e Murray recebeu a maior parte dos mesmos tipos de formação nos cursos de suas carreiras, mas que só os anestesiologistas devem administrar propofol e que o tratamento da dependência ou insônia requer treinamento especializado. Jackson estava recebendo tratamentos propofol como um auxílio para dormir.
A AEG nega qualquer irregularidade e diz que foi Michael Jackson que quis Murray trabalhando como seu médico enquanto ele se preparava para uma série de shows de retorno chamado "This Is It".
Wohlgelernter foi o primeiro de muitos especialistas que irão depor durante o julgamento sobre os cuidados de Murray, as ações da AEG, contratos e outras questões.
Vários outros médicos testemunharam durante o julgamento criminal de Murray, em 2011, que o médico violou repetidamente o padrão de cuidado em seus tratamentos sobre Jackson. Murray estava esperando receber US $ 150.000 por mês por seu trabalho na turnê de Michael Jackson, mas o cantor morreu antes que o contrato fosse finalizado.
Fonte: CBC
Cardiologista atesta que a insônia do cantor e dependência de drogas precisava de tratamento especializado
Publicado em 03 de maio de 2013
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O médico de Michael Jackson não estava qualificado para tratar o cantor da insônia ou da toxicodependência e estragou os esforços de ressuscitação, testemunhou um cardiologista perito da acusação, para o júri na terça-feira.
Dr. Daniel Wohlgelernter disse aos jurados no caso apresentado pela mãe de Jackson contra AEG Live, que chegou a sua conclusão depois de analisar as credenciais de Conrad Murray , que foi condenado por homicídio culposo, em 2009, pela morte de Jackson.
Os advogados de ambos os lados disseram na semana passada que Jackson sofreu de problemas de dependência drogas prescristas por longa data, do que Wohlgelernter disse que Murray não tinha nenhum treinamento formal sobre como tratar. O ex-cardiologista também não era qualificado para administrar propofol, o poderoso anestésico que matou Jackson.
Apenas os anestesiologistas devem administrar propofol
Wohlgelernter, um cardiologista de Santa Monica, disse ao júri que Murray focou indevidamente no coração de Jackson quando o cantor parou de respirar depois de receber propofol e outras drogas, na manhã de 25 de junho de 2009.
O médico disse que ele e Murray recebeu a maior parte dos mesmos tipos de formação nos cursos de suas carreiras, mas que só os anestesiologistas devem administrar propofol e que o tratamento da dependência ou insônia requer treinamento especializado. Jackson estava recebendo tratamentos propofol como um auxílio para dormir.
A AEG nega qualquer irregularidade e diz que foi Michael Jackson que quis Murray trabalhando como seu médico enquanto ele se preparava para uma série de shows de retorno chamado "This Is It".
Wohlgelernter foi o primeiro de muitos especialistas que irão depor durante o julgamento sobre os cuidados de Murray, as ações da AEG, contratos e outras questões.
Vários outros médicos testemunharam durante o julgamento criminal de Murray, em 2011, que o médico violou repetidamente o padrão de cuidado em seus tratamentos sobre Jackson. Murray estava esperando receber US $ 150.000 por mês por seu trabalho na turnê de Michael Jackson, mas o cantor morreu antes que o contrato fosse finalizado.
Fonte: CBC
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Começamos bem, gostei desse David, se tiverem mais pessoas como ele depondo vai ser ótimo, eu quero que a AEG seja esmigalhada, mesmo não gostando da atitude da Kate, que está mais preocupada com o $$$ do que com os interesses do Michael....
JuJu Jackson Love Forever- Super Fã!
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Ele tinha artrite?
Foi revelado só agora ou passou despercebido por mim e não havia reparado?
Quanta dor física esse homem tinha!
Foi revelado só agora ou passou despercebido por mim e não havia reparado?
Quanta dor física esse homem tinha!
pat_marcel- Super Fã!
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Isso já tinha sido revelado na autópsia, Pat. Realmente, Michael sofreu demais ...pat_marcel escreveu:Ele tinha artrite?
Foi revelado só agora ou passou despercebido por mim e não havia reparado?
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Como é que ela consegue chorar , depois de td isso , acredito que ela é uma pessoa que GOSTAAAA de sofrer.Katherine Jackson, sua mãe, enxugou as lágrimas do rosto dela quando a voz suave de seu falecido filho enchia a pequena sala de audiências.
Eu que não sou nada do MJ e dos P's tÔ sofrendo horrores .
Engraçado é que ninguem fala que MJ conheceu MUrray, atraves do "JERMAINE JACKSUN"...Segundo ela, a produtora não supervisionou devidamente a saúde do artista e permitiu que ele fosse tratado pelo médico Conrad Murray
Mas essa arttrite não nada do que podemos dizer que MJ era viciado . E na autopsia não foi constatado nada alem dos remedios pra dormir ..não que eu me lembre .que o "rei do pop" sofria de artrite na região lombar e nos dedos
è isso que eu fico me perguntando . Será que alguem dia o MJ procurou algum tipo de serviço sobre disturbios do sono , pq tem tratamento . ...insônia requer treinamento especializado
ana claudia- Super Fã!
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
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Michael Jackson dias antes da morte: 'Deus continua a falar comigo'
Por Alan Duke, em 09 de maio de 2013
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Los Angeles (CNN) - Michael Jackson disse ao diretor de sua turnê dias antes de morrer, que ele estava ouvindo a voz de Deus, declarou um produtor na quarta-feira.
"Deus continua a falar comigo", disse Jackson.
Aquelas palavras ditas a Kenny Ortega e a aparência frágil de Jackson eram tão perturbadoras que fizeram Ortega e a produtora associada Alif Sankey caírem em lágrimas em um ensaio, disse Sankey no processo de homicídio culposo apresentado pela mãe de Jackson e seus três filhos.
Jackson, que estava sendo montado com os seus figurinos, parecia "extremamente magro" e "não estava falando normalmente" no ensaio de 19 de junho de 2009, disse Sankey aos jurados em um julgamento para determinar se a promotora de concertos AEG Live deve ser responsabilizada na morte do ícone pop.
Os jurados viram uma foto de Jackson na prova de figurino, que mostrou um homem, obviamente, magro e raquítico.
Sankey testemunhou que ela e Ortega choraram juntos depois que Jackson saiu. Em seu caminho para casa, Sankey parou seu carro para ligar para Ortega "porque eu tinha um sentimento muito forte de que Michael estava morrendo."
"Eu estava gritando ao telefone naquele momento", Sankey testemunhou. "Eu disse que ele precisa ser colocado no hospital agora."
Sankey se emocionou quando ela testemunhou sobre a ligação.
"Eu ficava dizendo que "Michael está morrendo, ele está morrendo, ele está nos deixando, ele precisa ser posto num hospital", disse Sankey. "'Por favor, faça alguma coisa. Favor, por favor." Eu não parava de dizer isso. Perguntei-lhe por que ninguém tinha visto o que eu tinha visto. Ele disse que não sabia."
Ortega enviou uma série de e-mails cedo na manhã seguinte, que resultou em uma reunião na casa de Jackson entre Jackson, Dr. Conrad Murray, Randy Phillips, presidente da AEG Live, e Ortega.
Um e-mail de Phillips após a reunião disse que ele tinha confiança em Murray, "eu estou ganhando imenso respeito por ele quando começo a lidar mais com ele."
"Esse médico é extremamente bem sucedido (nós verificamos todos daqui) e não precisa desse show, então ele (é) totalmente imparcial e ético", disse Phillips no e-mail.
A ação afirma que Phillips e AEG nunca verificaram Murray. Caso contrário, eles teriam sabido que ele estava profundamente endividado e vulnerável a quebrar as regras no tratamento de Jackson para manter seu emprego, argumenta.
Os advogados de Jackson afirmam que a AEG Live é responsável pela morte de Jackson, porque a empresa negligentemente contratou, manteve ou supervisionou Murray - que foi condenado por homicídio involuntário na morte de Jackson.
O último ensaio de Michael Jackson foi no Staples Center, no centro de Los Angeles, em 24 de junho de 2009. O vídeo da câmera de segurança mostrado ao júri quarta-feira mostrou ele andando com um cobertor envolto em torno dele quando passou por Sankey.
"Ele não parecia bem", ela testemunhou. "Eu perguntei se ele estava com frio, e ele disse: 'Sim'."
Jackson cantou duas músicas naquela última noite no palco: "Thriller" e "Earth Song", disse ela.
"Ele fez isso", disse Sankey. "Ele atravessou. Ele não estava no modo de desempenho completo."
Sankey disse que ela estava em pé ao lado de Ortega em um ensaio na tarde seguinte, quando Randy Phillips ligou para dizer-lhe que Jackson estava morto.
"Kenny entrou em colapso em nossos braços", disse ela.
A ação alega que os executivos da AEG Live perderam uma série de sinais vermelhos alertando-os que a vida de Jackson estava em risco por causa de Murray, que estava lhe dando infusões noturnas do anestésico cirúrgico propofol para tratar sua insônia.
O legista determinou que Jackson morreu de uma overdose de propofol em combinação com vários sedativos em 25 de junho de 2009.
Murray disse aos investigadores que ele usou a droga para ajudar Jackson a dormir para que ele pudesse estar descansado para os ensaios.
Os advogados da AEG argumentam que Jackson, e não sua companhia, escolheu e supervisionou Murray, e que seus executivos não tinham nenhum modo de saber o que o médico estava fazendo com Jackson na privacidade de seu quarto.
A criatividade de Michael
Em contraste com seis dias de testemunho principalmente sobre a morte de Jackson, os jurados ouviram sobre a criatividade do ícone pop durante o depoimento de Sankey.
"A imaginação de Michael era interminável", disse Sankey. "Ele visualizava algo, e isso acontecia. Era incrível."
Katherine Jackson limpou as lágrimas de seus olhos quanto o vídeo "Smooth Criminal" de seu filho foi apresentado.
Sankey conheceu Michael Jackson quando ela era uma dançarina na produção do vídeo de 1987.
"Nós conseguimos ver a imaginação de Michael voltar à vida", disse Sankey. "Essa foi a minha primeira vez como uma dançarina, como um artista, que eu fiquei totalmente inspirada pelo seu ofício e inspirada por sua atenção a cada detalhe. Ele era tão detalhista e ele nunca perdeu uma coisa."
Trabalhar com Jackson foi "mágico", disse ela.
"Eu sonho ainda hoje que vou ser capaz de criar no nível de magia que Michael criava", disse Sankey. "Foi como viver um sonho trabalhar com um artista como esse, e eu vou valorizá-lo e tê-lo na minha memória para sempre."
O trabalho de Sankey como produtora associada e dançarina de Jackson na turnê "This Is It" a colocou na lista de testemunhas neste julgamento.
"Ele contou-me que ele estava animado para fazer o show", disse ela. "Ele estava entusiasmado mostrar para seus filhos, finalmente, mostrar-lhes quem ele era, o que ele fazia, ele estava muito animado com isso."
Os jurados ouviram sobre a relação de Jackson com seus três filhos e seu amor de pai. Sankey descreveu como eles viriam com seu pai para o set todos os dias no início de junho, quando ele estava filmando elementos de vídeo para o show.
"Paris tinha uma bolsa, e dentro de sua bolsa, ela tinha todos os doces em sua bolsa, ela não queria que seu pai soubesse disso", disse Sankey. "Ela tinha essas pequenas fotos de seu pai em sua bolsa que estavam em quadros. Tinha, assim, muitas delas. Sua bolsa estava cheia de balas e fotos de seu pai."
"Eles amavam seu pai", disse ela.
"This Is It" teria sido "um show enorme", Sankey disse aos jurados.
"Ele ia ser enorme e iria ser inovador, diferente", ela testemunhou. "Partindo do trabalho com Michael no meu passado, eu sabia que tinha que ser algo que ninguém nunca viu. Tudo tinha de ser novo e pioneiro."
A testemunha seguinte quando o tribunal retomar na quinta-feira vai ser a antiga maquiadora e cabelereira de Michael Jackson, Karen Faye. Ela foi citada nas entrevistas após a morte de Jackson dizendo que a estrela pop estava doente na semana antes de morrer.
Os espectadores no pequeno tribunal de Los Angeles ontem de manhã incluiu o juiz Lance Ito, famoso por presidir o julgamento por assassinato de OJ Simpson em 1995. Ito estava lá para assistir a sua amiga, a juíza Yvette Palazuelos, presidir este julgamento e, em seguida, ir almoçar com ela.
Fonte: CNN
Michael Jackson dias antes da morte: 'Deus continua a falar comigo'
Por Alan Duke, em 09 de maio de 2013
Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.
Los Angeles (CNN) - Michael Jackson disse ao diretor de sua turnê dias antes de morrer, que ele estava ouvindo a voz de Deus, declarou um produtor na quarta-feira.
"Deus continua a falar comigo", disse Jackson.
Aquelas palavras ditas a Kenny Ortega e a aparência frágil de Jackson eram tão perturbadoras que fizeram Ortega e a produtora associada Alif Sankey caírem em lágrimas em um ensaio, disse Sankey no processo de homicídio culposo apresentado pela mãe de Jackson e seus três filhos.
Jackson, que estava sendo montado com os seus figurinos, parecia "extremamente magro" e "não estava falando normalmente" no ensaio de 19 de junho de 2009, disse Sankey aos jurados em um julgamento para determinar se a promotora de concertos AEG Live deve ser responsabilizada na morte do ícone pop.
Os jurados viram uma foto de Jackson na prova de figurino, que mostrou um homem, obviamente, magro e raquítico.
Sankey testemunhou que ela e Ortega choraram juntos depois que Jackson saiu. Em seu caminho para casa, Sankey parou seu carro para ligar para Ortega "porque eu tinha um sentimento muito forte de que Michael estava morrendo."
"Eu estava gritando ao telefone naquele momento", Sankey testemunhou. "Eu disse que ele precisa ser colocado no hospital agora."
Sankey se emocionou quando ela testemunhou sobre a ligação.
"Eu ficava dizendo que "Michael está morrendo, ele está morrendo, ele está nos deixando, ele precisa ser posto num hospital", disse Sankey. "'Por favor, faça alguma coisa. Favor, por favor." Eu não parava de dizer isso. Perguntei-lhe por que ninguém tinha visto o que eu tinha visto. Ele disse que não sabia."
Ortega enviou uma série de e-mails cedo na manhã seguinte, que resultou em uma reunião na casa de Jackson entre Jackson, Dr. Conrad Murray, Randy Phillips, presidente da AEG Live, e Ortega.
Um e-mail de Phillips após a reunião disse que ele tinha confiança em Murray, "eu estou ganhando imenso respeito por ele quando começo a lidar mais com ele."
"Esse médico é extremamente bem sucedido (nós verificamos todos daqui) e não precisa desse show, então ele (é) totalmente imparcial e ético", disse Phillips no e-mail.
A ação afirma que Phillips e AEG nunca verificaram Murray. Caso contrário, eles teriam sabido que ele estava profundamente endividado e vulnerável a quebrar as regras no tratamento de Jackson para manter seu emprego, argumenta.
Os advogados de Jackson afirmam que a AEG Live é responsável pela morte de Jackson, porque a empresa negligentemente contratou, manteve ou supervisionou Murray - que foi condenado por homicídio involuntário na morte de Jackson.
O último ensaio de Michael Jackson foi no Staples Center, no centro de Los Angeles, em 24 de junho de 2009. O vídeo da câmera de segurança mostrado ao júri quarta-feira mostrou ele andando com um cobertor envolto em torno dele quando passou por Sankey.
"Ele não parecia bem", ela testemunhou. "Eu perguntei se ele estava com frio, e ele disse: 'Sim'."
Jackson cantou duas músicas naquela última noite no palco: "Thriller" e "Earth Song", disse ela.
"Ele fez isso", disse Sankey. "Ele atravessou. Ele não estava no modo de desempenho completo."
Sankey disse que ela estava em pé ao lado de Ortega em um ensaio na tarde seguinte, quando Randy Phillips ligou para dizer-lhe que Jackson estava morto.
"Kenny entrou em colapso em nossos braços", disse ela.
A ação alega que os executivos da AEG Live perderam uma série de sinais vermelhos alertando-os que a vida de Jackson estava em risco por causa de Murray, que estava lhe dando infusões noturnas do anestésico cirúrgico propofol para tratar sua insônia.
O legista determinou que Jackson morreu de uma overdose de propofol em combinação com vários sedativos em 25 de junho de 2009.
Murray disse aos investigadores que ele usou a droga para ajudar Jackson a dormir para que ele pudesse estar descansado para os ensaios.
Os advogados da AEG argumentam que Jackson, e não sua companhia, escolheu e supervisionou Murray, e que seus executivos não tinham nenhum modo de saber o que o médico estava fazendo com Jackson na privacidade de seu quarto.
A criatividade de Michael
Em contraste com seis dias de testemunho principalmente sobre a morte de Jackson, os jurados ouviram sobre a criatividade do ícone pop durante o depoimento de Sankey.
"A imaginação de Michael era interminável", disse Sankey. "Ele visualizava algo, e isso acontecia. Era incrível."
Katherine Jackson limpou as lágrimas de seus olhos quanto o vídeo "Smooth Criminal" de seu filho foi apresentado.
Sankey conheceu Michael Jackson quando ela era uma dançarina na produção do vídeo de 1987.
"Nós conseguimos ver a imaginação de Michael voltar à vida", disse Sankey. "Essa foi a minha primeira vez como uma dançarina, como um artista, que eu fiquei totalmente inspirada pelo seu ofício e inspirada por sua atenção a cada detalhe. Ele era tão detalhista e ele nunca perdeu uma coisa."
Trabalhar com Jackson foi "mágico", disse ela.
"Eu sonho ainda hoje que vou ser capaz de criar no nível de magia que Michael criava", disse Sankey. "Foi como viver um sonho trabalhar com um artista como esse, e eu vou valorizá-lo e tê-lo na minha memória para sempre."
O trabalho de Sankey como produtora associada e dançarina de Jackson na turnê "This Is It" a colocou na lista de testemunhas neste julgamento.
"Ele contou-me que ele estava animado para fazer o show", disse ela. "Ele estava entusiasmado mostrar para seus filhos, finalmente, mostrar-lhes quem ele era, o que ele fazia, ele estava muito animado com isso."
Os jurados ouviram sobre a relação de Jackson com seus três filhos e seu amor de pai. Sankey descreveu como eles viriam com seu pai para o set todos os dias no início de junho, quando ele estava filmando elementos de vídeo para o show.
"Paris tinha uma bolsa, e dentro de sua bolsa, ela tinha todos os doces em sua bolsa, ela não queria que seu pai soubesse disso", disse Sankey. "Ela tinha essas pequenas fotos de seu pai em sua bolsa que estavam em quadros. Tinha, assim, muitas delas. Sua bolsa estava cheia de balas e fotos de seu pai."
"Eles amavam seu pai", disse ela.
"This Is It" teria sido "um show enorme", Sankey disse aos jurados.
"Ele ia ser enorme e iria ser inovador, diferente", ela testemunhou. "Partindo do trabalho com Michael no meu passado, eu sabia que tinha que ser algo que ninguém nunca viu. Tudo tinha de ser novo e pioneiro."
A testemunha seguinte quando o tribunal retomar na quinta-feira vai ser a antiga maquiadora e cabelereira de Michael Jackson, Karen Faye. Ela foi citada nas entrevistas após a morte de Jackson dizendo que a estrela pop estava doente na semana antes de morrer.
Os espectadores no pequeno tribunal de Los Angeles ontem de manhã incluiu o juiz Lance Ito, famoso por presidir o julgamento por assassinato de OJ Simpson em 1995. Ito estava lá para assistir a sua amiga, a juíza Yvette Palazuelos, presidir este julgamento e, em seguida, ir almoçar com ela.
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Essa reunião que houve na casa do Michael não foi aquela em que o Ortega disse que havia mandado Michael pra casa porque ele estava gripado e que o Murray não gostou dizendo que ele é que era responsável pela saúde do Michael?
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è essa mesma ....Rê Jackson escreveu:Essa reunião que houve na casa do Michael não foi aquela em que o Ortega disse que havia mandado Michael pra casa porque ele estava gripado e que o Murray não gostou dizendo que ele é que era responsável pela saúde do Michael?
è a oportunidade que ela queria ...ela tava loucaaaaaa pra depor no julgamento do Murray . So vai falar besteiras .A testemunha seguinte quando o tribunal retomar na quinta-feira vai ser a antiga maquiadora e cabelereira de Michael Jackson, Karen Faye
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Ai gente cada vez que penso no Michael já me enche de lágrimas os olhos, quase não consegui ler até o final e pensar que poderiam ter feito mais por Michael, que ele poderia estar vivo mas que por culpa de muita gente ele não está, isso me parte o coração....
JuJu Jackson Love Forever- Super Fã!
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
ATUALIZAÇÃO
Maquiadora de Michael Jackson descreve a dor do cantor
Publicado em 09 de maio de 2013
Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.
A antiga maquiadora de Michael Jackson caiu em lágrimas ao descrever para os jurados na quinta-feira as lutas do cantor com dor nas costas e insônia depois de sofrer lesões durante sua carreira.
A testemunha Karen Faye também recordou que a dependência de Michael Jackson em medicamentos coincidiu com a primeira vez que ele foi acusado de abuso sexual infantil no início de 1990.
"Michael tinha que ir ao palco todas as noites sabendo que todo o mundo pensava que ele era um pedófilo", Faye disse, balançando a cabeça e chorando.
Apesar de ter sido solicitada por promotores da turnê, Faye disse que ela se recusou a dar ao performer as injeções para a dor.
Ela disse que Paul Gongaware, um promotor que mais tarde tornou-se um alto executivo da AEG Live LLC, depois, trouxe médicos que trataram de Jackson em 1993 em sua turnê "Dangerous", a qual, ela disse aos jurados, teve que ser interrompida precocemente devido ao vício do cantor em drogas de prescrição.
Faye testemunhou em um processo de contratação negligente arquivada pela mãe de Jackson, Katherine, que alega que a AEG não investigou um médico que cuidou da estrela pop e mais tarde foi condenado por causar sua morte, em junho de 2009.
A AEG nega a contratação do médico e diz que Jackson escondeu sua dependência ao propofol, um poderoso anestésico que matou o cantor.
Faye disse que nunca presenciou os tratamentos do cantor, mas ele pareceu para se tornar mais dependente de drogas de prescrição nos anos após a turnê "Dangerous".
Ela disse se preocupar toda vez que ela via um médico chegar para tratar Jackson.
"Eu sempre fiquei preocupada que Michael estivesse com dor", Faye disse ao ser questionada por Brian Panish, advogado da mãe de Jackson.
Ela disse que Jackson tinha uma baixa tolerância à dor, exceto durante a performance.
Ela lembrou que ele reclamou mais sobre dor nas costas depois que ele caiu vários andares na ponte no palco durante um show em Munique, em 1999. Apesar da queda, Jackson terminou o show.
Suas performances de alta energia, no entanto, levaram a noites sem dormir depois disso, ela disse.
A condição de Jackson piorou ao longo do julgamento do cantor por abuso sexual infantil em 2005, Faye disse.
Apesar de ter sido absolvido, a pressão do caso e atenção da mídia teve seus efeitos, ela disse aos jurados.
"Ele não podia comer", disse ela. "Ele estava com medo. Ele estava com dor. Ele ficou mais magro. Sua dor física, a dor nas costas, tudo voltou."
Faye passou cerca de 90 minutos testemunhando sobre sua estreita relação com Jackson, que organizou seu casamento em seu rancho Neverland e pediu a ela para viajar ao redor do mundo com ele.
Ela alegremente descreveu encontros de Jackson com a princesa Diana e outros dignitários, o seu desempenho no Super Bowl, e outros momentos 'maiores do que a vida' da vida do cantor. Os jurados e espectadores riram às vezes quando um desfile de fotos e vídeos filmados durante as performances de Jackson foram tocados.
"Eu era de Pittsburgh, Pensilvânia. Eu era muito normal", ela disse aos jurados. "Eu me vi trabalhando com essa pessoa mágica."
Ela disse que Jackson era como um irmão para ela e procurou-a para outra turnê - mesmo depois que ela deu à luz a sua filha.
"Eu disse, 'Eu não posso ir por todo o mundo com você. Eu sou mãe agora'", Faye lembrou.
"Michael nunca teve um não como resposta. 'Sim, você pode, vai ser ótimo para ela' ", ela lembrou ele dizendo.
Fonte: Associated Press
Maquiadora de Michael Jackson descreve a dor do cantor
Publicado em 09 de maio de 2013
Traduzido por Femme, exclusivamente para o MJ Dreamer. Proibida a reprodução.
A antiga maquiadora de Michael Jackson caiu em lágrimas ao descrever para os jurados na quinta-feira as lutas do cantor com dor nas costas e insônia depois de sofrer lesões durante sua carreira.
A testemunha Karen Faye também recordou que a dependência de Michael Jackson em medicamentos coincidiu com a primeira vez que ele foi acusado de abuso sexual infantil no início de 1990.
"Michael tinha que ir ao palco todas as noites sabendo que todo o mundo pensava que ele era um pedófilo", Faye disse, balançando a cabeça e chorando.
Apesar de ter sido solicitada por promotores da turnê, Faye disse que ela se recusou a dar ao performer as injeções para a dor.
Ela disse que Paul Gongaware, um promotor que mais tarde tornou-se um alto executivo da AEG Live LLC, depois, trouxe médicos que trataram de Jackson em 1993 em sua turnê "Dangerous", a qual, ela disse aos jurados, teve que ser interrompida precocemente devido ao vício do cantor em drogas de prescrição.
Faye testemunhou em um processo de contratação negligente arquivada pela mãe de Jackson, Katherine, que alega que a AEG não investigou um médico que cuidou da estrela pop e mais tarde foi condenado por causar sua morte, em junho de 2009.
A AEG nega a contratação do médico e diz que Jackson escondeu sua dependência ao propofol, um poderoso anestésico que matou o cantor.
Faye disse que nunca presenciou os tratamentos do cantor, mas ele pareceu para se tornar mais dependente de drogas de prescrição nos anos após a turnê "Dangerous".
Ela disse se preocupar toda vez que ela via um médico chegar para tratar Jackson.
"Eu sempre fiquei preocupada que Michael estivesse com dor", Faye disse ao ser questionada por Brian Panish, advogado da mãe de Jackson.
Ela disse que Jackson tinha uma baixa tolerância à dor, exceto durante a performance.
Ela lembrou que ele reclamou mais sobre dor nas costas depois que ele caiu vários andares na ponte no palco durante um show em Munique, em 1999. Apesar da queda, Jackson terminou o show.
Suas performances de alta energia, no entanto, levaram a noites sem dormir depois disso, ela disse.
A condição de Jackson piorou ao longo do julgamento do cantor por abuso sexual infantil em 2005, Faye disse.
Apesar de ter sido absolvido, a pressão do caso e atenção da mídia teve seus efeitos, ela disse aos jurados.
"Ele não podia comer", disse ela. "Ele estava com medo. Ele estava com dor. Ele ficou mais magro. Sua dor física, a dor nas costas, tudo voltou."
Faye passou cerca de 90 minutos testemunhando sobre sua estreita relação com Jackson, que organizou seu casamento em seu rancho Neverland e pediu a ela para viajar ao redor do mundo com ele.
Ela alegremente descreveu encontros de Jackson com a princesa Diana e outros dignitários, o seu desempenho no Super Bowl, e outros momentos 'maiores do que a vida' da vida do cantor. Os jurados e espectadores riram às vezes quando um desfile de fotos e vídeos filmados durante as performances de Jackson foram tocados.
"Eu era de Pittsburgh, Pensilvânia. Eu era muito normal", ela disse aos jurados. "Eu me vi trabalhando com essa pessoa mágica."
Ela disse que Jackson era como um irmão para ela e procurou-a para outra turnê - mesmo depois que ela deu à luz a sua filha.
"Eu disse, 'Eu não posso ir por todo o mundo com você. Eu sou mãe agora'", Faye lembrou.
"Michael nunca teve um não como resposta. 'Sim, você pode, vai ser ótimo para ela' ", ela lembrou ele dizendo.
Fonte: Associated Press
Femme- Moderação
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Re: Tópico exclusivo sobre a ação "Jackson's X AEG" (At. pág. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 , 15, 16, 17, 18, 19,20, 21 e 22))
Muito emocionante, gostei do depoimento da Karen Faye, ela está ajudando muito com esse depoimento e pelo visto eles tiveram uma boa amizade.....Nesse momento tão difícil qualquer ajuda é válida, só não gosto de ler sobre as dores e sofrimentos do Michael...
JuJu Jackson Love Forever- Super Fã!
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