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Michael, o Magnético [Parte 2]

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Michael, o Magnético [Parte 2] Empty Michael, o Magnético [Parte 2]

Mensagem por Femme Sáb 24 Mar 2012, 12:17


Reportagem publicada em 18 de julho de 1984


Michael, o Magnético [Parte 2]

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ERA DA TELEVISÃO - A cintilante trajetória iniciada em Kansas City faz as pessoas se perguntarem, mais uma vez, por que Michael Jackson é um fenômeno. Como cantor, ele é correto e alguns meneios vocais que inventou, como uma espécie de engasgada nos tons agudos que usa com freqüência, são truques de grande efeito. Mas o cantor Michael Jackson está longe de ser brilhante ou original como Elvis Presley. Como compositor, Michael foi um dos precursores da união do funk com o rock moderno, mas nenhuma de suas canções pode ser classificada de revolucionária, como tantas feitas pelos Beatles. O que Michael sabe fazer, como poucos músicos de hoje, é dominar uma platéia com a disciplinada ferocidade com que dança, encontrando, para cada acorde e batida rítmica da música, um correspondente visual em seu endiabrado balé.

Michael Jackson, além disso, é o típico artista da era da televisão. Elvis, os Beatles e todos os outros grandes da música pop eram ouvidos, e não vistos - exceto para aqueles que conseguiam ir a seus shows. Todo o mundo, entretanto, já viu Michael pela televisão, juntando música e dança num conjunto hipnótico. Essa característica explica, em parte, por que ele é o primeiro grande ídolo de um novo veículo de comunicação: o videoclip. Nos dois últimos anos, Michael conquistou o posto de músico mais popular do mundo através dos três videoclips que lançou nesse período, com as canções Beat lt, Billie Jean e Thriller, maciçamente veiculados por emissoras de TV do mundo inteiro e vendidos também em cartuchos de videocassete. Enquanto muitos artistas mantêm-se em evidência através de LPs anuais, Michael adotou uma nova estratégia. Lançou um bom LP e o divulgou exatamente com o que falta às canções do disco: seu desempenho como dançarino.

Além dessa estratégia original, Michael exibe outros indiscutíveis trunfos. Em primeiro lugar, Michael foi criado para ser um cantor-dançarino desde os 5 anos de idade, pela mão de ferro de seu pai, que sonhava - e conseguiu -ter um grupo de filhos artistas. Suas biografias costumam relatar lembranças infantis em que Michael, ouvindo a algazarra dos colegas na rua, era obrigado a ficar em casa estudando acordes musicais ou passos de dança. “Desde que me entendo por gente, minha rotina inclui 7 horas diárias de ensaios”, ele conta. Aos 11 anos de idade já era uma estrela de razoável brilho. E, na atual fase de sua carreira, desenvolveu um perfil de apelo irresistível para as legiões de fás infantis e adolescentes.

IDENTIDADE SEXUAL - Vivendo em isolamento na espetacular mansão da família Jackson em Encino, nas vizinhanças de Los Angeles, Michael, além disso, construiu um espesso segredo sobre sua vida pessoal e sentimental. Há dois anos não recebe nenhum jornalista. Suas aparições em público são cercadas de um aparato que o mantém sempre isolado. Mesmo defendido das hordas de fás, ele se fecha, quando esteve na Casa Branca para ser homenageado pelo presidente Reagan, chegou a trancar-se por alguns momentos num banheiro, perturbado com a presença de estranhos à sua volta. Tudo isso, naturalmente, levou a um espectro infinito de especulações e fantasias sobre quem é Michael Jackson.

Sua identidade sexual é uma delas. Recentemente, na falta de uma entrevista com Michael, um jornalista americano foi compensado pela família com uma autorização para percorrer a mansão de Encino - e, ao entrar no quarto de Michael, topou com ele e um amigo. Foi o bastante para que sua reportagem viesse carregada de insinuações: o quarto estava a meia-luz, a mão do amigo estava -úmida. Outros se lançam a à destilar o significado das letras de suas músicas. Billie Jean, assim, seria um hino de hostilidade ao sexo feminino. Afinal, não se trata da história de um rapaz em plena fuga das garras de uma mulher predatória, que o acusa injustamente de tê-la engravidado?

Tais especulações, ao mesmo tempo, despertam desejos de proteção em relação ao ídolo misterioso que não tem namorada, não come carne e dorme num colchão estendido no chão. Some-se a isso sua terrível timidez e um certo ar de bicho de pelúcia desamparado, e tem-se um personagem que qualquer criança desejaria para sua prateleira de brinquedos. “0 importante sobre Michael é que sua imagem foi construída com dedicação e disciplina”, diz o escritor negro Nelson George, um respeitado especialista em música popular americana. “Afinal, o que é o Super-Homem, senão uma fantasia infantil de onipotência? As crianças sempre gostaram desse tipo de coisa.”

Sua capacidade para conquistar faixas de público além das crianças parece encontrar explicação numa outra esfera. Michael Jackson atinge ouvintes de todas as idades exatamente por não se dedicar a atingir nenhum. Tanto Elvis Presley quanto os Beatles exigiam de seus fãs algum tipo de identificação. Michael Jackson não prega coisa alguma e, para acompanhar suas canções ou piruetas, basta bater o pé ou tamborilar os dedos ao ritmo marcado. Por isso mesmo, em sua festa todos podem entrar.

SÓSIAS BRASILEIROS - Trata-se de uma festa que recebe a cada dia mais adesões. Nos Estados Unidos, a jacksonmania há pelo menos um ano deixou de ser um fenômeno apenas musical para invadir os hábitos e o comportamento dos jovens. Podem-se encontrar réplicas exatas de Michael Jackson nas ruas e não há adolescente que não tenha incorporado a seu guarda-roupa algum item do figurino do cantor: a luva solitária, o chapéu enfeitado, as calças pretas que deixam meias brancas à mostra, os óculos escuros, ou suas vistosas jaquetas bordadas. A jacksonmania cruzou continentes e, nos últimos meses, aportou também no Brasil. Para constatar o fenômeno basta, por exemplo, ligar a TV: nada menos de cinco programas de auditório, transmitidos pelas redes nacionais, mantêm concursos para escolher o mais perfeito sósia brasileiro de Michael Jackson, ou o grupo de dançarinos que melhor imita seus trejeitos.

A maioria dos concorrentes que se apresentam nesses concursos não são simples calouros, mas profissionais que vivem de sua suposta semelhança com o cantor. Como os integrantes do trio carioca Revelation, que ganharam 500 000 cruzeiros ao vencer o concurso do programa Cassino do Chacrinha, da TV Globo. Formado por Marcos, Oswaldo e Esio - este último filho do mestre-sala Delegado, da escola de samba Mangueira -, todos na faixa dos 18 anos, o Revelation apresenta-se regularmente em boates do Rio de Janeiro, atua como manequim de publicidade e, em caso de apresentações fora da cidade, cobra cachê fixo de 1,8 milhão de cruzeiros.

Também nas academias de dança a jacksonmania abriu seu espaço. Hoje há pelo menos vinte academias entre Rio e São Paulo que mantêm turmas regulares de break, tipo de dança popularizado a partir de Michael Jackson. Esse estilo de dança começa a influenciar também os sambistas. “Freqüentemente flagro minhas passistas imitando os trejeitos de Michael Jackson", espanta-se o empresário Sargentelli, que há anos mantém shows de samba autêntico em suas boates mas que, nos últimos meses, aderiu à jacksonmania: contratou para encenar seus shows um “Andy Jackson", imitador de Michael e encarregado de um número humorístico.

CELEBRAÇÃO - Também o mundo da moda já incorporou o estilo Michael Jackson. O estilista carioca Luís de Freitas, por exemplo, dono das etiquetas Mr. Wonderful e Miss Divine, lançou há meses a coleção 3 x 8, em que reproduz os figurinos de Michael Jackson com um toque de humor. A gravata-borboleta preta que Michael usa no videoclip de Beat It, na concepção de Freitas, transformou-se num pequeno morcego de borracha. Já a confecção Kaos Brasilis, de São Paulo, oferece um serviço inédito: por cerca de 500 000 cruzeiros, um cliente pode adquirir um traje completo de Michael Jackson, com personalizados que o tornam algo mais que uma fantasia.

Nem mesmo os cabelos de Michael Jackson, de corte peculiar e constante aparência molhada - o wet look constituem segredo para os jacksonmaníacos brasileiros. No salão Black Roots, no centro de São Paulo, o cabeleireiro Zezinho é especialista em fazer cortes iguais ao de Michael. Armado com paciência de escultor e uma poção especial à base de cremes e óleos capilares (“que deixa os cabelos crespos ondulados, não alisados”, explica), Zezinho fabrica cerca de cinco Michael Jackson por dia, a 15 000 cruzeiros cada um. Na semana passada, um dos que se submeteram à sua tesoura foi o bancário Cláudio Ambrósio, de 25 anos. “Antes eu usava o corte black”, filosofava ele à frente do espelho, após o corte. “Mas agora a realidade é outra.” A julgar pelo sucesso de Michael Jackson e, agora, do show Victory, Ambrósio tem razão. Com sua dança, sua timidez e seu carisma, Michael determinou novos padrões para boa parte dos jovens. E, se suas canções não trazem o brilho de outros grandes ídolos do rock, pelo menos uma façanha ele conseguiu: reunir milhões de pessoas, em dezenas de países, na mais esfuziante celebração já promovida pela música popular.


Joseph Jackson, o pai vilão

Nem os milhões de dólares que ganha com suas músicas, nem o posto de músico mais popular do mundo foram até agora suficientes para que Michael Jackson resolvesse o mais difícil impasse de sua carreira: a relação tempestuosa que mantém com seu empresário. Para qualquer artista, seria simples trocar de empresário. Para Michael, isso significaria demitir seu próprio pai. Aos 53 anos, Joseph Jackson, ou Joe, é ainda o patriarca que, desde 1965, quando os Jackson ensaiaram seus primeiros passos no palco, dirige o destino profissional dos filhos. Durante a ascensão do conjunto, no final dos anos 60, Joseph aparecia como o pai compreensivo e encorajador de cinco meninos prodígios. Hoje, com os cabelos arrumados mais ou menos no mesmo wet look celebrizado por Michael, sua imagem é mais próxima à do vilão, o fiscal prepotente e possessivo de todos os passos do astro e de seus irmãos. No último ano, à medida que Michael transformava-se numa megaestrela, suas relações com o pai iam se tomando cada vez mais difíceis.

Os problemas mais sérios se concentraram na própria concepção da atual turnê dos Jackson alegadamente imposta a Michael por Joseph como a última grande oportunidade de fazer os irmãos ganharem um bom dinheiro, valendo-se deste momento de pico no prestígio do superastro. Michael não gostou da idéia. Para ele, hoje em dia, cantar com os irmãos num show e num disco em que cada músico desempenha papéis da mesma importância é como se Frank Sinatra, depois de consagrado, voltasse a ocupar o posto de crooner numa orquestra de dança. Michael acabou aceitando a incumbência unicamente para resolver a situação financeira dos irmãos, dois dos quais, ao que se informa, estariam com problemas de dinheiro. Logo, porém, sobreveio novo curto-circuito, quando seu pai escolheu o encarregado da organização da turnê: o empresário Don King, cuja experiência se limitava à área do boxe e por quem Michael não oculta antipatia e desconfiança.

TEMPESTADE FAMILIAR - O primeiro passo de King deixaria Michael em pânico: o empresário escolheu, para patrocinar a turnê, a Pepsi-Cola. Trata-se de um produto que jamais freqüentaria a mesa de Michael Jackson, que é vegetariano e confessa horror a refrigerantes artificiais. O tempo fechou definitivamente quando Joseph e Don King anunciaram sua disposição de fazer da turnê dos Jackson não só a mais espetacular, mas também a mais lucrativa de que se tem notícia, e fixaram o preço do ingresso em 30 dólares, com um mínimo de quatro ingressos para cada comprador, contra os 20 dólares, no máximo, defendidos por Michael. Segundo uma fonte ligada à equipe dos Jackson, atualmente Michael e seu pai evitam falar um com o outro em reuniões de trabalho.

De qualquer forma, o início triunfal significa uma vitória para Joseph Jackson, um ex-operador de guindastes na construção civil que, no início dos anos 60, economizava no orçamento doméstico para comprar instrumentos musicais para os filhos. Hoje Joseph ostenta o êxito de sua dinastia seja na suntuosa casa que a abriga, na Califórnia, seja cobrindo-se de jóias extravagantes. Tudo indica, no entanto, que para amainar a tempestade familiar Joseph terá que recuar do posto de empresário bem-sucedido para voltar a ser apenas o pai de antigamente.


Fonte: VEJA
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Michael, o Magnético [Parte 2] Empty Re: Michael, o Magnético [Parte 2]

Mensagem por Rosy Jack Sáb 24 Mar 2012, 22:18

Mas o cantor Michael Jackson está longe de ser brilhante ou original como Elvis Presley.
Engano seu cara, ele superou Elvis em todos os sentidos.

Como compositor, Michael foi um dos precursores da união do funk com o rock moderno, mas nenhuma de suas canções pode ser classificada de revolucionária, como tantas feitas pelos Beatles.
Pena que o mundo todo não concorda com vç. Michael fez todo tipo de canção, que falava de amor, paz, união, natureza, sobre a história do mundo, da vida... Suas músicas estavam longe de ser apenas batidas românticas, e sim conteúdo que fazia as pessoas pensar, questionar, refletir e mudar.
Poxa vida, será que ele achou que Michael iria encerrar sua carreira no álbum trhiller. Ele estava comparando dois álbuns do Michael com 30 lançados pelos beatles. Isso pra mim é desespero do autor porque sabe que Michael está (em 1984) dominando o mundo. E ninguém consegue isso se não tiver talento e genialidade!


Michael Jackson atinge ouvintes de todas as idades exatamente por não se dedicar a atingir nenhum. Tanto Elvis Presley quanto os Beatles exigiam de seus fãs algum tipo de identificação. Michael Jackson não prega coisa alguma e, para acompanhar suas canções ou piruetas, basta bater o pé ou tamborilar os dedos ao ritmo marcado. Por isso mesmo, em sua festa todos podem entrar.

Ou idiotice! Totalmente ao contrário! A colocação certa é que essa: Nem os beatles e nem o Elvis conseguiram fazer um tipo de música e arte que atingissem todas as faixa etárias, pessoas de todas as raças, religiões, nacionalidade e condição intelectual ou social diferentes.

Isso foi escrito em 1984. Creio que com tudo que Michael conquistou e revolucionou, toda vez que esse jornalista lembra que disse essas idiotices, ele tem vontade de cortar os pulsos. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Principalmente vendo que mesmo depois de morto, ele continua superando os Beatles e o Elvis. O Cirque de Solei que o diga...
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Mensagem por MJElaine Sáb 24 Mar 2012, 23:49

Rosy, concordo plenamente com tudo o que você disse. Michael superou Elvis e Beatles em todos os sentidos, além de atingir a todas as idades e classes sociais com suas músicas, seus shows, sua dança, suas mensagens, etc.etc.etc.
Esse cara deve mesmo querer cortas os pulsos, kkkkkk. Adorei isso...

um jornalista americano foi compensado pela família com uma autorização para percorrer a mansão de Encino - e, ao entrar no quarto de Michael, topou com ele e um amigo. Foi o bastante para que sua reportagem viesse carregada de insinuações: o quarto estava a meia-luz, a mão do amigo estava -úmida.
Tinha que ser a família... Se eles sabiam que Michael não queria dar entrevistas, muito menos expor sua vida particular aos jornalistas, por que a família tinha que autorizar a entrada de um deles na casa? Estava na cara que ele iria fazer tudo para encontrar Michael... se é que isso é verdade...

Esta segunda parte da matéria aproveitou para dar umas alfinetadas no Michael, mas continuou mostrando o quanto ele influenciou o mundo, não só na música, como tb. no modo de vestir, de pentear o cabelo, de dançar, etc. E tudo isso, só com 20 e poucos anos de idade. Esse é o nosso Rei!!!


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Mensagem por Rê Jackson Dom 25 Mar 2012, 02:34

Rosy Jack escreveu:
Mas o cantor Michael Jackson está longe de ser brilhante ou original como Elvis Presley.
Engano seu cara, ele superou Elvis em todos os sentidos.

Como compositor, Michael foi um dos precursores da união do funk com o rock moderno, mas nenhuma de suas canções pode ser classificada de revolucionária, como tantas feitas pelos Beatles.
Pena que o mundo todo não concorda com vç. Michael fez todo tipo de canção, que falava de amor, paz, união, natureza, sobre a história do mundo, da vida... Suas músicas estavam longe de ser apenas batidas românticas, e sim conteúdo que fazia as pessoas pensar, questionar, refletir e mudar.
Poxa vida, será que ele achou que Michael iria encerrar sua carreira no álbum trhiller. Ele estava comparando dois álbuns do Michael com 30 lançados pelos beatles. Isso pra mim é desespero do autor porque sabe que Michael está (em 1984) dominando o mundo. E ninguém consegue isso se não tiver talento e genialidade!


Michael Jackson atinge ouvintes de todas as idades exatamente por não se dedicar a atingir nenhum. Tanto Elvis Presley quanto os Beatles exigiam de seus fãs algum tipo de identificação. Michael Jackson não prega coisa alguma e, para acompanhar suas canções ou piruetas, basta bater o pé ou tamborilar os dedos ao ritmo marcado. Por isso mesmo, em sua festa todos podem entrar.

Ou idiotice! Totalmente ao contrário! A colocação certa é que essa: Nem os beatles e nem o Elvis conseguiram fazer um tipo de música e arte que atingissem todas as faixa etárias, pessoas de todas as raças, religiões, nacionalidade e condição intelectual ou social diferentes.

Isso foi escrito em 1984. Creio que com tudo que Michael conquistou e revolucionou, toda vez que esse jornalista lembra que disse essas idiotices, ele tem vontade de cortar os pulsos. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Principalmente vendo que mesmo depois de morto, ele continua superando os Beatles e o Elvis. O Cirque de Solei que o diga...
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Rosy, vc disse tudo que eu pensei em dizer enquanto lia o texto, como diz a Janinha, vc tirou as letras do meu teclado. lol
Portanto, assinando em baixo.
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Mensagem por Janinha Dom 25 Mar 2012, 10:19

E essa segunda parte hein!?Mas realmente não me surpreendeu.

Rosy,muitos jornalistas dizem isso ainda nos dias de hoje...que o Michael não tem e nunca terá o mesmo impacto do Elvis e Beatles,sua música não passa nenhuma mensagem,etc... Rolling Eyes Rolling Eyes Rolling Eyes
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Mensagem por ana claudia Dom 25 Mar 2012, 16:25

Que 2ª parte hein ...
Deus me livre ....
Esse cara ainda existe
??
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Mensagem por mjtudibom Dom 25 Mar 2012, 16:33

Pois é, esse jornalista pensou que Michael estaria encerrando sua carreira em 84, só pode kkkkkkk... pra falar tanta besteira ele só poderia estar pensando isso, ou então ele é mais um do grupo dos racistas que se viam obrigados a elogiar as evidentes qualidades de Michael, mas não deixavam de forma alguma de diminuí-lo na comparação com outros cantores brancos. Evil or Very Mad

E Michael chegando a todos os cantos do mundo, como ele tanto desejava e merecia! E todo mundo cantando Michael, dançando Michael, vestindo Michael... king



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Mensagem por Rosy Jack Dom 25 Mar 2012, 18:00

Rê e janinha, depois eu devolvo as letra dos teclados de vçs... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Mas eu gostei de saber um pouco dos detalhes da "Jacksomania", especialmente no Brasil. Eu infelizmente nessa época era apenas um fofo bebê...kkkk.
Mas é impressionante como Michael "dominou" o mundo e em todos os sentidos. Na música, na moda, no comportamento e em até áreas diferentes como sua influência no samba, dita logo abaixo. Então o autor tentou , tentou mas não conseguiu convencer que Michael não estava superando os Batles e os Elvis.
Eu selecionei as partes que eu adorei ler.

Femme escreveu:
Nos Estados Unidos, a jacksonmania há pelo menos um ano deixou de ser um fenômeno apenas musical para invadir os hábitos e o comportamento dos jovens. Podem-se encontrar réplicas exatas de Michael Jackson nas ruas e não há adolescente que não tenha incorporado a seu guarda-roupa algum item do figurino do cantor: a luva solitária, o chapéu enfeitado, as calças pretas que deixam meias brancas à mostra, os óculos escuros, ou suas vistosas jaquetas bordadas. A jacksonmania cruzou continentes e, nos últimos meses, aportou também no Brasil.
Também nas academias de dança a jacksonmania abriu seu espaço. Hoje há pelo menos vinte academias entre Rio e São Paulo que mantêm turmas regulares de break, tipo de dança popularizado a partir de Michael Jackson. Esse estilo de dança começa a influenciar também os sambistas. “Freqüentemente flagro minhas passistas imitando os trejeitos de Michael Jackson", espanta-se o empresário Sargentelli, que há anos mantém shows de samba autêntico em suas boates mas que, nos últimos meses, aderiu à jacksonmania: contratou para encenar seus shows um “Andy Jackson", imitador de Michael e encarregado de um número humorístico.
CELEBRAÇÃO - Também o mundo da moda já incorporou o estilo Michael Jackson. O estilista carioca Luís de Freitas, por exemplo, dono das etiquetas Mr. Wonderful e Miss Divine, lançou há meses a coleção 3 x 8, em que reproduz os figurinos de Michael Jackson com um toque de humor. A gravata-borboleta preta que Michael usa no videoclip de Beat It, na concepção de Freitas, transformou-se num pequeno morcego de borracha. Já a confecção Kaos Brasilis, de São Paulo, oferece um serviço inédito: por cerca de 500 000 cruzeiros, um cliente pode adquirir um traje completo de Michael Jackson, com personalizados que o tornam algo mais que uma fantasia.
Nem mesmo os cabelos de Michael Jackson, de corte peculiar e constante aparência molhada - o wet look constituem segredo para os jacksonmaníacos brasileiros. No salão Black Roots, no centro de São Paulo, o cabeleireiro Zezinho é especialista em fazer cortes iguais ao de Michael. Armado com paciência de escultor e uma poção especial à base de cremes e óleos capilares (“que deixa os cabelos crespos ondulados, não alisados”, explica), Zezinho fabrica cerca de cinco Michael Jackson por dia, a 15 000 cruzeiros cada um. Na semana passada, um dos que se submeteram à sua tesoura foi o bancário Cláudio Ambrósio, de 25 anos.

E meninas, eu ri muito quando ele disse que Michael parecia um tipo "bicho de pelúcia desamparado". Ele acabou chamando Michael de fofo... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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Mensagem por mjtudibom Seg 26 Mar 2012, 14:37

Rosy Jack escreveu:Rê e janinha, depois eu devolvo as letra dos teclados de vçs... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
kkkkkkkkkkkkkkkkkk... toofunny
Rosy Jack escreveu:E meninas, eu ri muito quando ele disse que Michael parecia um tipo "bicho de pelúcia desamparado". Ele acabou chamando Michael de fofo... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Eu adorei essa comparação, amiga, porque em certos momentos Michael realmente parece um bichinho de pelúcia desamparado, com aquele jeitinho tímido e aquela carinha linda que parece pedir um cafuné... girlinlove
Ele nem é fofo, ele é muiiiiiiitoooo fofo!!! love
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