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Michael, o Magnético [Parte 1]

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Mensagem por Femme Sex 23 Mar 2012, 20:15


Reportagem publicada em 18 de julho de 1984


Michael, o Magnético

Com o show Victory, Michael Jackson celebra seu triunfo


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Cercado por cinco descomunais monstros intergalácticos, o cavaleiro de roupas prateadas enfrenta uma batalha de vida ou morte. Subitamente ele cai ao châo, mas quando está prestes a ser devorado, reage com uma espada de raios laser. Em minutos os monstros são dominados e o cavaleiro, do alto de uma montanha, ergue os braços e emite seu brado de vitória: "Bem-vindos à Terra do Império". Para as 45 000 pessoas que assistiram a essa cena no imenso palco de oito andares montado no estádio Arrowhead de Kansas City, um das principais cidades da região mais central dos Estados Unidos, no último dia 6, nem os monstros nem os efeitos de raios laser causaram tanta emoção quanto um pequeno detalhe da cena: a luva branca que o cavaleiro usava em uma das mãos. Pois quem estava ali, em carne e osso, era Michael Jackson – e, quando a pequena luva cintilou sob as centenas de refletores, a multidão, eletrizada, abandonou-se ao delírio.

Naquele instante, usando um dos acessórios indispensáveis de seu vestuário, ele iniciava de maneira triunfal a primeira apresentação de Victory, o show musical mais caro, espetacular e controvertido dos últimos anos, reunindo Michael e seus cinco irmãos do conjunto The Jacksons. A cena se repetiria nos dois dias seguintes no mesmo estádio Arrowhead, primeira escala de uma turnê que nas próximas semanas levará Victory a cerca de quinze outras cidades americanas e que desde já se desenha como um grande triunfo - de público, de cobertura da imprensa e possivelmente também de dinheiro, com uma receita bruta estimada em 50 milhões de dólares. Afinal, trata-se da primeira vez em que Michael Jackson sobe a um palco desde que, há dois anos, se tornou o maior fenômeno da música popular conheceu desde os Beatles. Com 45 milhões de dólares depositados em sua conta bancária somente em 1983, é o músico mais bem pago do mundo. E, com uma larga influência sobre toda uma nova geração musical americana, tornou-se um símbolo da cultura dos anos 80. Aos 25 anos de idade, ele poderia dar sua vida e obra por completas.

Victory é a grande oportunidade que 2,2 milhões de americanos – até o fim da turnê – terão para ver toda essa mágica ao vivo. “Este vai ser o acontecimento dos próximos dez anos”, diz o diretor de uma rádio de Seatle. “Você pode não ligar para quem está se apresentando. Mas quer ver”. De fato, não basta ouvir – o mais explosivo fenômeno musical dos nossos dias precisa ser visto. Em primeiro lugar porque, mais que um cantor ou compositor, Michael Jackson é um inigualável mestre de palco: nada se compara à furiosa precisão de sua dança, inovadora e empolgante, nem à sua estonteante capacidade de juntar som e movimento. “Quando entro em cena, é como um passe de mágica, perco o controle de mim mesmo”, ele diz. Em segundo lugar, porque este excepcional intérprete se tornou também, nos últimos anos, um mistério aos olhos do público – sua vida é secreta, envolta em mística e marcada por fantasias que às vezes o fazem parecer Peter Pan, o menino que não queria crescer. Ou, então, um cruzamento de Howard Hughes, o célebre milionário americano que jamais era visto, com E.T.

ACONTECIMENTO HISTÓRICO – Nada mais natural assim, que a turnê de Michael Jackson e seus irmãos aterrisassem em território americano com o alarde de um disco voador chegando à Terra. Em Kansas City, a primeira cidade escalada para receber a passagem de Victory, a população começou a viver o clima de jacksonmania um mês antes da estréia. Como os ingressos para os shows só podiam ser comprados por meio de cupons publicados nos jornais a partir do dia 19 de junho, multidões de jovens amanheceram diante das bancas naquele dia para garantir seus exemplares. Houve também um número recorde de jornais de assinantes roubados à porta das casas naquela madrugada. Hordas de adolescentes desfilavam pela cidade vestidos e penteados como Michael Jackson, ou ensaiavam passos de break, a dança negra que brotou nas ruas americanas e nas quais Michael se inspira para montar suas coreografias. “Foi o maior espetáculo que já vi na vida”, comentava entusiasmada Edith Marino, uma fã de 22 anos, à saída do show.

Em termos de mobilização popular, Victory pode ser comparado apenas a um show que não aconteceu: o que reuniria novamente os Beatles -sonho perseguido por vários empresários no final dos anos 70 e finalmente tomado impossível, na prática, com a morte de John Lennon em 1980. Desde que a turnê dos Jackson foi anunciada, criou-se nos Estados Unidos a expectativa por um acontecimento histórico. Um dos primeiros a reforçar essa expectativa foi o próprio presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan. Em maio último, quando Michael Jackson foi convidado à Casa Branca para receber uma homenagem por sua participação numa campanha contra o uso de drogas, Reagan pediu-lhe pessoalmente que incluísse Washington no roteiro da turnê.

Ao fazer o pedido como um fã qualquer, Reagan juntou sua voz à de milhões de americanos que, se já viviam a jacksonmania com os discos e vídeos do cantor, esperam encontrar em Victory, efetivamente, um cavaleiro de outra galáxia. Por isso mesmo, mobilizam-se para que a turnê que ainda não tem fixadas todas as datas e locais por onde passará - inclua suas cidades. Em Boston, por exemplo, um jornal local publicou uma espécie de cupom-voto que os leitores deveriam devolver à redação com seu pedido para que os Jackson fossem à cidade. O jornal recebeu de volta 30 000 cupons. Enquanto isso, uma estação de rádio local organizava uma passeata reivindicando a inclusão de Boston no roteiro de Victory, e reunia 5 000 fãs com faixas e cartazes.

Já em Gary, a cinzenta cidade industrial do Estado de Indiana onde nasceram os Jackson, cerca de 30 000 pessoas participaram de um abaixo-assinado para que Michael fosse à cidade - se não para cantar, pelo menos para receber uma homenagem. O furacão detonado pelos Jackson acabou por atrair a atenção também de outros políticos, além de Ronald Reagan, envolvidos na presente corrida eleitoral americana. Na estréia da turnê, um dos mais entusiasmados espectadores das primeiras filas do estádio de Kansas City era Jesse Jackson (nenhum parentesco), o candidato negro à Presidência da República.

SEM GARANTIAS - Ao lado da excitação, Victory trouxe também uma maré montante de desapontamento, queixas e rancor, envolvendo a turnê, até sua véspera, na mais formidável controvérsia que jamais cercou um show deste tipo. A palavra-chave, nesse tumulto, era cobiça - e no centro de tudo estava o mirabolante processo engendrado pelos promotores de Victory para tirar o máximo de proveito financeiro da oportunidade. Segundo este esquema, os ingressos eram vendidos sempre em lotes de quatro, ao preço de 30 dólares (ou cerca de 55 000 cruzeiros) cada um. Ninguém poderia comprar mais ou menos do que quatro ingressos, e duas pessoas residentes no mesmo endereço não poderiam comprar mais que um lote de ingressos. Pior que tudo, o interessado, depois de adquirir seu lote e enviar à produção, por meio de vale postal, os 120 dólares correspondentes aos quatro ingressos, não recebia nenhuma garantia de que as entradas lhe seriam realmente entregues.

De fato, como os promotores calculavam que a procura de ingressos seria maior que o número de lugares disponíveis nos estádios, o interessado deveria esperar que um sorteio, feito por computador, decidisse se ele seria um dos felizardos a obter os ingressos. Em caso contrário, ele receberia o dinheiro de volta, de quatro a seis semanas depois - e os promotores, enquanto isso, teriam um lucro extra investindo o dinheiro alheio por um mês ou mais. Naturalmente, ninguém gostou. Os protestos foram aumentando como bola de neve, a imagem de Michael começou a sofrer e uma briga surda se estabeleceu entre ele e os organizadores. Até que, um dia antes do início da turnê, Michael Jackson fez valer sua força. Tomou a iniciativa de reunir a imprensa, em Kansas City, e decretou que o processo de venda de ingressos, a partir daquele momento, seria modificado: cada pessoa poderia comprar quantos ingressos quisesse, o preço passava a ser 20 dólares e ninguém empataria dinheiro sem garantias de receber ingressos. Para Michael, a gota d'água foi a carta de uma garota de 11 anos, Ladonnia Jones, publicada num jornal do Texas. Em tom lamentoso, ela perguntava a Michael: “Como você pode ser tão egoísta?". Para afastar de si as suspeitas de cobiça, Michael anunciou que todo o dinheiro que receberá com a turnê será doado a instituições de caridade. “Michael fez isso porque é um bom sujeito”, disse seu gerente Frank Dileo. Na verdade, ele não precisa de dinheiro: sua fortuna pessoal é estimada em 75 milhões de dólares. 0 que ele quis, com essa reviravolta, foi marcar a distância que hoje o separa do pai, Joseph Jackson, seu empresário-mor, idealizador da turnê e defensor da idéia de que Michael tem de render o máximo para a família.

ARREBATADOR - Para o público presente ao concerto de estréia em Kansas City, porém, a controvérsia em torno de Victory evaporou-se juntamente com a fumaça que envolvia o palco na cena do cavaleiro e dos monstros. Isso porque Victory é um espetáculo arrebatador, que oferece tudo o que o público pode esperar de um concerto de música negra, de um show de Michael Jackson ou de um espetáculo de dimensões gigantescas. Durante 2 horas os irmãos Jackson, alternando-se entre os vocais e os instrumentos, desfilaram antigos sucessos da época em que formavam o grupo infantil The Jackson Five, como I Want You Back, ou os grandes sucessos só de Michael, como Billie Jean e Thriller. Durante o show, fachos de laser, bombas de fumaça e fogos de artifício cruzavam o palco e o estádio.

E há, naturalmente, o que interessa - a presença de Michael Jackson. Ao longo do show, ele pode ser visto em atitude constrita, interpretando a romântica balada I'll Be There sem acompanhamento instrumental. No minuto seguinte, explode o dançarino voador que, ao som de Beat It, trota pelo palco com a energia de um corpo de baile inteiro, arrancando delirantes aplausos da platéia a cada movimento de suas pernas, braços ou quadris movidos a misteriosa eletricidade. Curiosamente, só uma passagem da carreira dos Jackson permanece ausente do espetáculo: as canções do novo LP do grupo, Victory, lançado nos Estados Unidos- na semana da estréia do show e que estará nas lojas brasileiras no final da semana. O LP é uma espécie de festa promovida por Michael Jackson para seus irmãos, em que o anfitrião pouco circula entre os convidados. Das oito canções do LP, apenas uma, Be Not Always, é escrita e interpretada por Michael Jackson. As demais são compostas e interpretadas por Marlon, Tito, Jackie, Jermaine e Randy. O disco segue fielmente o estilo musical de Michael e é uma agradável coleção de canções, entre o pop e o funk, mas sem maior originalidade. Há uma exceção: a faixa State of Shock, na qual Michael divide os vocais com Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, num raro caso de simbiose perfeita entre dois estilos muito diferentes. Nem mesmo State of Shock, porém, foi incluída no repertório do show Victory, um espetáculo claramente concebido para Michael ajudar a família e celebrar os vinte anos de música dos irmãos Jackson - todos eles pisando o palco desde a primeira infância.

SEGURANÇA - Para que a essa celebração nada faltasse, a produção de Victory montou uma extraordinária infra-estrutura técnica. 0 palco de oito andares, montado a partir de croquis desenhados pelo próprio Michael Jackson, tem cerca de 50 metros de comprimento por 30 de largura. A ele são acoplados milhares de lâmpadas, sete computadores e cinco elevadores internos. Para que esse mamute tecnológico funcionasse sem problemas, montou-se um sistema elétrico de 12 000 volts, quando o normal em shows de estádio é utilizar 5 000 volts. Em cada estádio da turnê estarão funcionando 100 caixas de alto-falantes, pelo menos quarenta a mais que o habitual. E para carregar esse circo de 370 toneladas pelos Estados Unidos, mobilizaram-se 24 caminhões com trailers e uma equipe de 100 pessoas. Naturalmente, tal estrutura exigiu um dos maiores investimentos até hoje feitos num show musical, mas o retomo promete ser compensador.

O cuidado da produção de Victory com a infra-estrutura técnica só é comparável ao dedicado à segurança pessoal dos músicos e das platéias. Em Kansas City, quem não tivesse um ingresso na mão não podia entrar sequer no estacionamento do estádio. Nos acessos à platéia, cada espectador passava obrigatoriamente por um dos 38 detectores de metais instalados, prontos a identificar qualquer arma, objeto de metal ou mesmo latas que fossem introduzidas no estádio. 0 consumo de bebidas alcoólicas foi terminantemente proibido durante o show.

A maior proteção, obviamente, ficou para o próprio Michael Jackson. Para impedir que os fãs descobrissem qual o seu hotel em Kansas City, foram alugados para levá-lo até o estádio Arrowhead não apenas um, mas quatro helicópteros, que cruzavam os céus da cidade pousando e decolando em locais diferentes a curtos intervalos. Uma vez diante do público, entretanto, ele se soltou como sempre - e como sempre ficou com toda a atenção. De fato, embora Victory seja anunciado como “um show dos irmãos Jackson", Michael é um protagonista entre coadjuvantes. Nos espetáculos de Kansas City, nas únicas três canções em que Michael deixava o palco e entregava o comando do espetáculo a seu irmão Jermaine, era visível a movimentação do público em busca das carrocinhas de lanches e dos corredores de circulação - como se aquela fosse a hora do intervalo.

Continua...


Fonte: VEJA
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Mensagem por MJElaine Sex 23 Mar 2012, 21:12

...embora Victory seja anunciado como “um show dos irmãos Jackson", Michael é um protagonista entre coadjuvantes. Nos espetáculos de Kansas City, nas únicas três canções em que Michael deixava o palco e entregava o comando do espetáculo a seu irmão Jermaine, era visível a movimentação do público em busca das carrocinhas de lanches e dos corredores de circulação - como se aquela fosse a hora do intervalo.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não posso deixar de comentar, em primeiro lugar, que amei esse final. Principalmente por causa dos últimos tópicos sobre Jermaine que estamos debatendo. Meu deu até vontade de twittar isso para ele, kkkkkkkkkkkkk
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Mensagem por mjtudibom Sex 23 Mar 2012, 21:14

Eu já tinha lido essa reportagem... maravilhosa, por sinal.
E as cidades fazendo abaixo-assinado, votação e até passeata pra receber a turnê!? Todo mundo querendo ver a apresentação ao vivo do fenômeno Michael Jackson! king

A parte desagradável é saber que Michael teve que pagar o preço pela cobiça do Joe e CIA, affffffff... Eles fazendo maracutáia e Michael sendo tachado de egoísta. Evil or Very Mad

E o Jermaine coitado, sempre deixado no vácuo kkkkkkkkkkk...

Aguardando a segunda parte...
Obrigada Femme.
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Mensagem por Ella2009 Sex 23 Mar 2012, 21:48

Uauu gostei muito da reportagem MIke sempre no lugar que cabe a ele ou seja Nº 1... e os irmãos no deles, ou seja, no intervalo cantante hehehe é isso né Elaine kkkkkkkk. What a Face

Mas gosatei tbm desta parte:"Aos 25 anos de idade, ele poderia dar sua vida e obra por completas". king
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Mensagem por Janinha Sex 23 Mar 2012, 21:54

MJElaine escreveu:
...embora Victory seja anunciado como “um show dos irmãos Jackson", Michael é um protagonista entre coadjuvantes. Nos espetáculos de Kansas City, nas únicas três canções em que Michael deixava o palco e entregava o comando do espetáculo a seu irmão Jermaine, era visível a movimentação do público em busca das carrocinhas de lanches e dos corredores de circulação - como se aquela fosse a hora do intervalo.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não posso deixar de comentar, em primeiro lugar, que amei esse final. Principalmente por causa dos últimos tópicos sobre Jermaine que estamos debatendo. Meu deu até vontade de twittar isso para ele, kkkkkkkkkkkkk
Elaine,você disse tudo aqui... lol

E também gostei muito da reportagem e esperando pela segunda parte...
Mas é uma pena que nos anos seguintes a revista Veja tenha se tornado um verdadeiro tablóide no que se diz respeito ao Michael.
Eu tenho pavor dessa revista...
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Mensagem por Rosy Jack Sex 23 Mar 2012, 22:06

Janinha escreveu:
MJElaine escreveu:
...embora Victory seja anunciado como “um show dos irmãos Jackson", Michael é um protagonista entre coadjuvantes. Nos espetáculos de Kansas City, nas únicas três canções em que Michael deixava o palco e entregava o comando do espetáculo a seu irmão Jermaine, era visível a movimentação do público em busca das carrocinhas de lanches e dos corredores de circulação - como se aquela fosse a hora do intervalo.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não posso deixar de comentar, em primeiro lugar, que amei esse final. Principalmente por causa dos últimos tópicos sobre Jermaine que estamos debatendo. Meu deu até vontade de twittar isso para ele, kkkkkkkkkkkkk
Elaine,você disse tudo aqui... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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Eu sabia que todo mundo iria adorarar essa parte. Kkkkk.
Agora entendemos a inveja do Jermanie, não é??? [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Olha, tudo que leio sobre a turnê Victory é sempre muitos elogios. Essa turnê bateu recordes nos EUA. Mas sempre penso que era para Michael ter se apresentado sozinho, afinal, ele tinha lançado Trhiller e todos estavam nesse show pelo Michael e não pelo grupo Jackson Five. Mas se ele fizesse isso, a ira dos irmãos seria ainda mais malígna!!! Michael fez um favor aos seus irmãos.
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Mensagem por Femme Sex 23 Mar 2012, 22:33

Adorei a matéria por que não deixa dúvidas: Michael era o astro, os outros eram coadjuvantes e só. Razz

Com certeza, a Victory Tour foi um ENORME favor que MJ fez aos irmãos, e sofreu muito por isso, por sinal. Levou aqueles babanas nas costas, atraiu as multidões, a imprensa, os elogios, e ainda teve que resolver os problemas criados pela ganância dos Jacksons! E, depois de tudo isso, ainda doou toda sua parte da renda para caridade, tem como não amar um homem desses?! love
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Mensagem por MJElaine Sex 23 Mar 2012, 23:04

Eu achei essa matéria muito interessante, pois é um apanhado geral do que foi a Victory tour. Não só do primeiro show, mas da turnê em si, das expectativas, dos acontecimentos e tb. do lado de fora da turnê. E claro, Michael sempre tendo que aparar as arestas deixadas pelos "administradores", usando o seu bom senso, a sua sensibilidade, colocando o seu trabalho artístico à frente e mostrando a sua liderança.

E há, naturalmente, o que interessa - a presença de Michael Jackson. Ao longo do show, ele pode ser visto em atitude constrita, interpretando a romântica balada I'll Be There sem acompanhamento instrumental. No minuto seguinte, explode o dançarino voador que, ao som de Beat It, trota pelo palco com a energia de um corpo de baile inteiro, arrancando delirantes aplausos da platéia a cada movimento de suas pernas, braços ou quadris movidos a misteriosa eletricidade.
...
Michael Jackson é um inigualável mestre de palco: nada se compara à furiosa precisão de sua dança, inovadora e empolgante, nem à sua estonteante capacidade de juntar som e movimento. “Quando entro em cena, é como um passe de mágica, perco o controle de mim mesmo”, ele diz.
Mais dois trechos que merecem destaque. Esse é o o nosso eterno Michael. O nosso Rei!!!
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Mensagem por love Sex 23 Mar 2012, 23:37

“Quando entro em cena, é como um passe de mágica, perco o controle de mim mesmo”, ele diz.
E eu amo quando ele perde o controle...


Muito boa matéria.


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Mensagem por mjtudibom Sáb 24 Mar 2012, 12:24

Femme escreveu:Adorei a matéria por que não deixa dúvidas: Michael era o astro, os outros eram coadjuvantes e só. Razz
Tb adorei o fato da reportagem deixar esse fato bem claro, kkkkkk...

Femme escreveu:Com certeza, a Victory Tour foi um ENORME favor que MJ fez aos irmãos, e sofreu muito por isso, por sinal. Levou aqueles babanas nas costas, atraiu as multidões, a imprensa, os elogios, e ainda teve que resolver os problemas criados pela ganância dos Jacksons! E, depois de tudo isso, ainda doou toda sua parte da renda para caridade, tem como não amar um homem desses?! love
Michael estava colhendo os frutos do seu álbum Thriller, cheio de projetos e teve que sair nessa turnê, mais uma vez atendendo a um pedido da "mamãe" Kathe que estava muito preocupada com o fato dos irmãos do Michael estarem, pra variar, precisando de dinheiro. Shocked

A turnê rendeu milhões e milhões de dólares, Michael não ganhou nada porque doou sua parte. E os outros o que fizeram com o dinheirão que ganharam??? Torraram tudo porque contavam sempre com a galinha dos ovos de ouro! Evil or Very Mad
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Mensagem por ana claudia Dom 25 Mar 2012, 16:20

Esse negocio de doar parte pra caridade , isso MJ spre fazia , masss isso era o que os jacksons mais odiava , trabalhar pra ter que dar aos outros.
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