Empresário fala sobre o amor de Michael Jackson por Omã

Michael Jackson foi feliz no Oriente Médio


Pesquisado por Dri.
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Michael Jackson se apaixonou por Omã, um deserto imenso e áspero sultanato do Golfo, onde ele "se sentia seguro" passando um mês e meio em 2006, de acordo com um empresário de Omã.

"Michael Jackson tinha vindo aqui para uma visita de três dias, que se estendeu para 45 dias", disse Anis al-Zadjali à AFP.

Zadjali, que trabalha no turismo, disse que Jackson, que visitou o país secretamente com seus filhos, foi "tocado pelo amor e pela generosa hospitalidade que encontrou no sultanato".

"Muita gente visitou e tirou fotos com ele, mas ninguém se aproveitou de sua fama e não publicaram as fotos na mídia, o que fez ele se sentir seguro em Omã."




O empresário disse que Jackson passou a maior parte de seu tempo com a família Zadjali, apesar de ficar em um hotel, e que ele visitava com freqüência o tradicional mercado de Mutrah, onde comprou lembranças.

Ele disse: "Nós almoçávamos juntos e passou a fazer parte da nossa família, eu o senti muito confortável aqui e nos falou muito sobre sua vida e como as pessoas tratavam ele aqui, e aos seus filhos." Zadjali conta: "Um dia, Michael nos disse, pelos seus filhos ele queria ser capaz de alcançar essa mesma paixão que ele alcançou aqui, e ele os trouxe para Omã, e abraçou-os quando eles chegaram e disse a eles, quando estavam no carro: "Olá, vocês estão em casa, meus filhos!"

Zadjali fala sobre a organização de um show para os filhos das duas famílias e quando suas irmãs fizeram um bolo com o nome dos filhos de Michael, e desenharam o rosto de Jackson na estrela, ele disse "eu me sinto livre em Omã" e em seguida, lágrimas gentis transbordaram de Michael e ele disse, "eu quero ficar aqui" .




O empresário também notou o surgimento de uma forte relação entre Jackson e um filho de sua irmã Talal, um jovem que gostava de Jackson e imita os seus movimentos da dança de forma brilhante, de acordo com Zadjali, "Talal desmoronou quando ouviu a notícia da sua morte, assim como a família inteira".

Pessoalmente, disse Zadjali: "ele era compassivo e um amoroso pai para seus filhos e costumava ensinar-lhes coisas novas a maior parte do tempo", salientando que é inacreditável "todos os rumores que circulam na mídia", referindo-se às acusações de abuso de crianças.

O empresário de Omã disse que Jackson "fazia muitas leituras e que deu a ele livros sobre a herança de Oman e da arte arquitetônica, do artesanato e da música de lá, e um dia ele me ligou às sete da manhã para me perguntar sobre as dinastias diferentes em Omã, fortalezas e história".

"Ele foi aberto e amoroso com as pessoas. Também teve um monte de pessoas que o visitaram e tiraram fotos com ele, mas nunca ninguém usou seu nome em algo, e nem publicaram essas imagens na mídia, e é isso que o fez se sentir seguro em Omã".

Ele disse: "Eu amo Omã" porque as pessoas o tratavam como um normal, estava feliz de ficar aqui.

O ícone pop internacional deixou Omã após a morte de seu amigo James Brown em dezembro de 2006, disse Zadjali, acrescentando que Jackson estava planejando visitá-la novamente este ano.

O falecido Michael Jackson também morou no Golfo do Bahrein com seus filhos, em 2005, depois de deixar os Estados Unidos após o julgamento de alegações de abuso infantil. Ele deixou o Bahrein em maio de 2006.